• Maconha faz mal?

    Saiba mais sobre a fundamentação científica acerca dos efeitos da maconha sobre o organismo.

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O preço por fazer simplesmente....o correto, o necessário, e o próprio trabalho.

O preço por fazer simplesmente....o correto, o necessário, e o próprio trabalho.


O preço por fazer simplesmente....o correto, o necessário, e o próprio trabalho. - http://www.mais24hrs.blogspot.com.br
Revendo arquivos de figuras Brasileiras que merecem destaques, encontrei a historia de um Juiz Federal que merece mais um que destaque, merece reconhecimento e respeito total e irrestrito pela coragem e a dedicação ao seu trabalho, a esse sim, podemos dizer, “Você é o Cara”.
A sua coragem, honestidade, seriedade no que faz, o transformou em um homem que vale US$ 300 mil, ou então, R$ 1 milhão de reais.
Trata se do Dr Odilon de Oliveira, um dos poucos homens públicos no Brasil que merecem total respeito da sociedade ordeira e honesta em nosso país.








Odilon de Oliveira, de 56 anos, estende o colchonete no piso frio da sala, puxa o edredom e prepara-se para dormir ali mesmo, no chão, sob a vigilância de sete agentes federais fortemente armados.
 
Oliveira é juiz federal em Ponta Porã , cidade de Mato Grosso do Sul na fronteira com o Paraguai e, jurado de morte pelo crime organizado, está morando no fórum da cidade.
Só sai quando extremamente necessário, sob forte escolta. Em um ano, o juiz condenou 114 traficantes a penas, somadas, de 919 anos e 6 meses de cadeia, e ainda confiscou seus bens. Como os que pôs atrás das grades, ele perdeu a liberdade. ‘A única diferença é que tenho a chave da minha prisão.’

Texto - Chagas Silva - Seridó Notícias

Mais 24 Hrs de Paz e Serenidade 

Este Sr, simplesmente faz o seu trabalho, ou seja, julgar, de acordo com a lei. Exerce sua função, como tantos outros juízes, promotores, professores, funcionários públicos, policiais, e assim por diante. Existem juízes corruptos ? Sim, naturalmente, como em todas as áreas públicas ou privadas. A questão, é que este Sr se sobressai e ganha destaque, porque na vara criminal em que ele atua, existem enormes concentrações de processos contra grandes traficantes de drogas. Volta-se ao ponto, o trabalho dele, julgar de acordo com a lei, e condenar se as provas assim determinarem. Infelizmente, o preço é perder a própria "liberdade", por assim dizer. Mas, a dignidade e a honra, não tem preço. - Mais 24 Hrs

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É a favor da legalização das drogas ? Considere isto...

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Alguns vídeos, que talvez façam você, que defende a legalização das drogas sejam elas quais forem, apenas ponderar, se é a melhor solução, para estes problemas que você atribui a ilegalidade delas...pense...








Mais 24 Hrs de Paz e Serenidade

Revendo um Bom Artigo - Entrevista de Fábio Assunção

Você vai ver agora uma entrevista corajosa, reveladora e exclusiva. 

Mais 24 Hrs : Bom relembrar este fato, e do exemplo de superação contido nele, além de motivar, nos leva a reflexão de que o problema das drogas, atinge qualquer nível da sociedade

Patrícia Poeta conversou em São Paulo com o ator Fábio Assunção. Dez meses depois de se afastar das novelas, ele falou pela primeira vez sobre o que aconteceu. Sem rodeios, abertamente. 
Fonte-Globo Jornalismo


A entrevista aconteceu no sábado, 12 de setembro, em São Paulo, às 10h da manhã. Fábio Assunção está ansioso. A partir desta segunda começa a gravar as primeiras cenas da microssérie "Dalva e Herivelto", sobre a vida, os escândalos e o amor de dois grandes astros da era do rádio, Dalva de Oliveira e Herivelto Martins. E já é por causa de Herivelto que Fábio está de bigode.


“Eu estou me reencontrando com a musica através do Herivelto Martins, eu estou me preparando, fazendo aulas de canto e violão”, conta o ator.


O papel marca a volta de um dos atores mais queridos e talentosos da TV brasileira. Em 18 anos de profissão, foram 12 novelas, oito filmes e várias minisséries de sucesso.


Em novembro do ano passado, Fábio deixou a novela "Negócio da China", na qual era protagonista, alegando problemas de saúde. Hoje, depois de dez meses de afastamento, o ator de 38 anos se considera pronto para falar de peito aberto sobre o que aconteceu.


Patrícia Poeta - O que aconteceu, Fábio? Por que você se afastou?

Fábio Assunção - Olha, eu me afastei porque... Eu acho bom falar sobre isso. Eu nunca falei sobre isso. Não porque eu tenha nada pra esconder, mas é que isso foi uma coisa tão íntima. Eu me tornei dependente químico. E isso foi uma coisa que.. É muito difícil você administrar dependência química com qualquer coisa que você faça na vida.


Pra gente entender melhor: há quanto tempo você vinha enfrentando o problema?

Já há alguns anos. Mas eu acho que nos últimos três ou quatro anos foi que a coisa começou a ficar mais difícil, mais complicada.


Você tinha dificuldade de trabalhar?

Eu acho que o problema maior era respeitar meus compromissos e horários. Chegou uma hora que eu fiquei perdido, eu não sabia mais se era terça-feira, se era quinta-feira, se era sábado. Eu tinha medo de marcar um jantar. Sei lá, se eu tinha uma gravação de manhã, eu falava "De manhã, será que vai acontecer? Será que...". Porque esse processo de droga é uma coisa... É muito duro você dizer que não vai fazer mais uma coisa e você fazer. "Chega, agora não faço mais! Agora acabou" e dois dias depois você está fazendo de novo!


Quantas vezes você tinha tentado começar um tratamento, ou fez um tratamento e acabou não funcionando?


Eu tinha feito, quando acabou o “Paraíso Tropical”, eu fui pra fora do Brasil, pra uma clinica que tem fora do Brasil. Fui uma vez.


Em Miami?

Não, no Arizona. Perto de Phoenix. E fiquei lá 40 dias, aí voltei, as coisas não deram certo. Aí eu voltei pra lá de novo, pra mesma clinica, e fiquei dois meses.


Melhorou?

Melhorou. Mas eu voltei, aí fiquei um tempo bem, e depois as coisas começaram a não ir bem de novo.


“Está preso na Policia federal, em São Paulo, um homem detido ontem num flat quando oferecia cocaína para o ator Fábio Assunção”, noticiou o Jornal Nacional em 25 de janeiro de 2008.

Logo depois do incidente, Fábio desistiu de ser Dodi na novela “A Favorita” e o papel foi para Murilo Benício. Meses depois, aceitou ser Heitor em “Negócio da China”.


Eu fiquei a fim de fazer a novela. Mas aí eu tomei a minha rasteira total. A coisa veio forte, e veio de um jeito que foi muito difícil pra mim. E me pegou mesmo e aí eu dancei.


E demorou pra você aceitar que, sim, você tinha um vicio, que você precisava se cuidar, parar pra se cuidar?

Demorou, demorou. E, aliás, eu acho que isso é o primeiro passo pra lutar contra isso, é você assumir que você tem um problema e pedir ajuda.


Você sentia medo do que as pessoas pudessem achar?

Pô, totalmente. Sentia medo de se julgado, de ser criticado, de até ser visto como uma referência negativa. Eu acho que esses medos todos fazem com que você só aumente o seu problema. Eu acho que ano passado o que aconteceu, de certa forma, foi maravilhoso, porque quando eu tive a minha doença exposta eu pude ficar livre. Eu falei, "bom, agora que todo mundo sabe, eu vou assumir isso então", eu tirei um peso das costas.


Aí você decidiu virar a página. "Agora vou fazer um tratamento mesmo pra valer, vou parar", e como é que foi esse tratamento?

Olha, esse tipo de tratamento é como se você atravessasse um deserto. Um momento de solidão, é difícil. Mas nada é mais difícil que viver com droga, então qualquer tratamento é mais fácil do que a vida que você tava tendo.


Quanto tempo você ficou lá?

Cinco meses. Eu fiquei quatro meses numa clínica muito fechada, e depois eu terminei meu tratamento no último mês, final, numa outra clínica onde eu podia receber visita. Eu tenho um filho, João, de 6 anos, que é um encanto na minha vida, entendeu? Que é uma pessoa que eu não fingi pra ele que nada tava acontecendo. Ele via que eu não tava bem. Aí eu disse pra ele que eu tava indo pra uma clínica pra aprender a dormir, a acordar e a comer na hora certa. E ele entendeu.


Eu acho que a pergunta que todo mundo se fez é por que o Fábio Assunção, esse cara bonito, bem sucedido, famoso, querido por tantas pessoas acabou sendo atraído por drogas? Você tem essa resposta?


Tenho, eu acho que o espírito da gente, ele não tá muito interessado se você tem tudo, ou se você não tem tudo, se você faz sucesso. Eu fui, sei lá, eu fui brincar com uma coisa que eu não tinha dimensão de o quanto perigosa ela é. Porque eu acho que a gente tem um lado às vezes que é autodestrutivo, entendeu? Eu me coloquei em risco várias vezes, risco de saúde, risco de vida, risco de ter problemas legais. Eu me sinto abençoado porque, quando eu estive na clínica, conheci pessoas que tem sequelas, pessoas que acabaram se envolvendo em acidentes, coisas que não se pode mais reverter. Então eu acho que passei por essa tempestade e me sinto muito bem, me sinto feliz...


Nesse período de tratamento, como ficaram os relacionamentos? Os amigos se afastaram de você ou ficaram do seu lado? O que aconteceu?


Eu tive alguns amigos que foram embora. Mas eu não tenho nenhum ressentimento em relação a isso. Esse momento só me ensinou o verdadeiro significado da amizade.


E quem deu mais forca pra você nesse desafio de largar o vício?

Bom, a Karina, totalmente.


Sua namorada, né?

É. Não tem nem o que dizer assim, não arredou o pé um minuto.


Karina que inclusive está acompanhando a entrevista hoje aqui, né?

Meus pais, meus pais nessa época da clinica se aproximaram muito de mim.


Você hoje se sente completamente curado?

Não! De jeito nenhum, de jeito nenhum e não quero me sentir. Porque eu acho que esse lado, esse lado da doença eu não posso fingir que isso não existe, esse diabinho, eu não posso achar que ele não existe, eu tenho que ter o respeito por ele. Mas assim eu estou encantado de como a recuperação é uma coisa genial. Eu hoje poder marcar os meus compromissos e eu estar lá, isso me da uma sensação de vitória. Pô, eu tô conseguindo!


Em algum momento pintou alguma tentação? De querer voltar atrás?

Não é querer voltar atrás, isso jamais. Eu peguei um caminho agora que não tem volta pra mim, entendeu? Eu não vou dar mais brecha pra que minha vida volte a ser aquele inferno que era antes.


O que significa pra você estar voltando pra TV esta semana?

Significa prazer! Prazer de estar voltando a trabalhar. Mesmo com tudo isso que aconteceu, eu tô voltando muito positivo, trabalhando com pessoas que confiam em mim.


Agora pra gente encerrar, eu vou pedir pra você mandar uma mensagem pros telespectadores, que acompanharam a sua história, que torceram por você, que torceram pela sua recuperação.

Eu espero que o que eu estou construindo nesse momento seja bom pra quem tá precisando. Às vezes tem umas pessoas na rua, umas pessoas mais velhas, que vêm me dar um puxão de orelha, entendeu? É serio, eu levo umas broncas, tem umas senhoras que vêm me dar bronca. “Menino, você volta direito”. É uma coisa sempre positiva, divertida. Natural, natural os puxões de orelha que eu levei valeram também. Foi muito bom, está sendo muito bom.


Obrigada pela confiança de falar comigo sobre um assunto tão pessoal, mas que ao mesmo tempo é enfrentado por tantos brasileiros, obrigada também pela franqueza, pela coragem de falar sobre esse assunto. E pode ter certeza que, nós do Fantástico e o pessoal de casa, todos nós vamos estar torcendo por você mais ainda.

Maravilha, Patrícia. Obrigada você pela oportunidade. Eu nunca tinha falado sobre o assunto. E isso também não é uma coisa que eu pretendo continuar falando, porque eu também não quero ser representante de nada. Assim, se o que eu tô fazendo agora é um incentivo pra pessoas que estão vivendo isso, eu acho genial essa oportunidade. 
 


Mais 24 Hrs de Paz e Serenidade

Vídeo - Droga "Krokodil" - Flagelo da Europa Oriental

Vídeo - Droga "Krokodil" - Flagelo da Europa Oriental

AVISO IMPORTANTE ! As Imagens São Fortes.


Esta é uma nova droga, que assola o leste europeu.  

A droga é uma alternativa barata à heroína. Porém, ela causa necrose no local onde é aplicada, expondo ossos e músculos. Uma droga barata, que está sendo consumida por um número cada vez maior de pessoas e tem efeitos colaterais horríveis e devastadores. Essa é a krokodil (que em russo significa crocodilo), uma alternativa ao uso da heroína que está fazendo vítimas por toda a Rússia.  O nome vem de uma das consequências mais comuns ao uso, a pele da pessoa passa a ter um tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo. Ela é a desomorfina, um opióide 8 a 10 vezes mais potente que a morfina. O problema maior nesta droga russa é a maneira como o produto é feito. O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico opióide que pode ser comprado em qualquer farmácia russa sem receita médica, assim como acontece com analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos comprimidos de codeína.

Logicamente nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final não é nem um pouco puro, mas o resultado para o usuário é satisfatório. A consequência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a irritação da pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A área onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor os músculos e ossos. Casos de viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em salas de emergência dos hospitais daquele país. A dificuldade em se combater o uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode ser uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês, sendo que conseguir uma nova dose é muito fácil. Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para sempre.
O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. A migração deles de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose. Cada uso de heroína pode custar na Rússia 150 Dólares (270 Reais), já o krokodil custa em média 8 Dólares (aproximadamente 14 Reais). Um problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são muito menores. Enquanto os efeitos da heroína podem durar 8 horas, o krokodil dura com sorte 90 minutos. Como produzir a droga leva mais ou menos uma hora, a pessoa passa a viver apenas para produzir e injetar.
No Brasil, a codeína é vendida apenas com receita médica, mas na Rússia o produto é o analgésico mais popular do país. Usada por praticamente a metade da população, ela é responsável por cerca de 25% do lucro de algumas farmácias. Por este motivo a indústria farmacêutica e os empresários do ramo lutam para que o governo não torne a droga restrita à venda com prescrição. Outros países onde a codeína é vendida sem receita são o Canadá, Israel, Austrália, França e Japão. Neles existe um grande risco do krokodil se tornar uma epidemia como a que atinge atualmente a Rússia.



 

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