• Maconha faz mal?

    Saiba mais sobre a fundamentação científica acerca dos efeitos da maconha sobre o organismo.

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Nos dias de hoje

Nos dias de hoje 

Relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) calcula que cerca de 5% da população adulta, ou 250 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos, usou pelo menos algum tipo de droga em 2014. Transtornos relacionados ao consumo registraram crescimento preocupante.
Cerca de 5% da população adulta, ou 250 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos, usou pelo menos uma droga em 2014, de acordo com o último Relatório Mundial sobre Drogas divulgado nesta quinta-feira (23) pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
Embora substancial, esse número não sofreu elevação, ao longo dos últimos quatro anos, na mesma proporção da população mundial. O relatório, contudo, sugere que o número de pessoas que apresentam transtornos relacionados ao consumo de drogas aumentou desproporcionalmente pela primeira vez em seis anos.
A publicação do Relatório Mundial sobre Drogas acontece em um momento marcante, após uma Sessão Especial da Assembléia Geral da ONU sobre o problema mundial das drogas e a primeira após a adoção dos novos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
Neste ano, a Assembléia Geral da ONU adotou um conjunto abrangente de recomendações para lidar com a questão das drogas. Este relatório resultou em uma série de recomendações operacionais concretas. Coletivamente, esse olhar promove políticas e programas de controle de drogas sustentáveis, equilibradas e orientadas para o desenvolvimento.
Como observa o diretor-executivo do UNODC, Yury Fedotov, é fundamental que a comunidade internacional se una para garantir que os compromissos assumidos na Sessão Especial da Assembleia Geral sejam atingidos — e o Relatório Mundial sobre Drogas oferece uma ferramenta importante para ajudar nessa tarefa.
“Ao fornecer uma visão abrangente dos principais desenvolvimentos nos mercados de drogas, rotas de tráfico e o impacto do uso de drogas na saúde, o Relatório Mundial sobre Drogas de 2016 realça o suporte às abordagens abrangentes, balanceadas e baseadas nos direitos, como refletido no documento final preparado pela Sessão Especial da Assembleia Geral.”

Uso de drogas e suas consequências para a saúde

De acordo com os dados apresentados no relatório, uma a cada 20 pessoas entre 15 e 64 anos fez uso de pelo menos algum tipo de droga no mundo em 2014. Embora substancial, esse número não sofreu elevação ao longo dos últimos quatro anos, na mesma proporção da população mundial.
O relatório, contudo, sugere que o número de pessoas que apresentam transtornos relacionados ao consumo de drogas aumentou desproporcionalmente pela primeira vez em seis anos. Existem hoje mais de 29 milhões de pessoas dentro dessa categoria — em comparação aos 27 milhões divulgados anteriormente.
Além disso, cerca de 12 milhões de pessoas usam drogas injetáveis e 14% destes vivem com HIV. Esses dados revelam que o impacto do uso de drogas na saúde continua preocupante.
Enquanto a mortalidade relacionada ao uso de drogas manteve-se estável em todo o mundo, em 2014 ainda havia cerca de 207 mil mortes relatadas: um número inaceitavelmente elevado de mortes que teriam sido evitadas se intervenções adequadas fossem tomadas.
Cerca de um terço destas mortes ocorreram por overdose. A taxa de mortalidade por overdose é bem mais alta entre egressos que recentemente saíram do sistema prisional, se comparada com a população em geral.
O sistema prisional continua representando um grande desafio em relação às políticas de drogas e agravos associados ao uso de drogas. Em grande parte dos países, as prisões representam ambientes de grande vulnerabilidade para doenças infecciosas. O uso de drogas no sistema prisional continua elevado, assim como a prevalência de HIV, hepatites e tuberculose, principalmente se comparado com a população em geral. Mesmo com esses dados alarmantes, serviços de prevenção e tratamento continuam escassos e de difícil acesso nas prisões ao redor do mundo.
O consumo de heroína — e as mortes por overdose relacionadas — parece ter aumentado drasticamente nos últimos dois anos em alguns países da América do Norte e Europa Ocidental e Central.
Fedotov observou que, embora os desafios colocados pelas novas substâncias psicoativas continuem sendo uma séria preocupação, “a heroína permanece como a droga que mata mais pessoas e esse ressurgimento deve ser abordado com urgência”.
No geral, os opióides continuam a apresentar os maiores riscos de danos à saúde entre as principais drogas.
A maconha, por sua vez, continua a ser a droga mais usada ao redor do mundo. Dados de 2014 mostram que cerca de 183 milhões de pessoas fizeram uso da droga nesse ano, enquanto anfetaminas ocupam o segundo lugar.
Os efeitos de opioides e o aumento do uso de heroína, entretanto, mostram que essas duas drogas continuam preocupantes para os serviços de saúde. Ao se analisar as tendências ao longo de vários anos, o relatório mostra que, com a mudança das normas sociais no tocante à cannabis — predominantemente no Ocidente — ,seu consumo subiu em paralelo à maior aceitabilidade em relação à droga. Em muitas regiões, mais pessoas iniciaram tratamentos para transtornos relacionados ao uso de cannabis, ao longo da última década.
O acesso a serviços de tratamento, com base em evidência, representa outro grande desafio apontado pelo relatório, pois somente uma em cada seis pessoas que necessitam de atendimento tem acesso aos serviços. O relatório também destaca a associação entre o uso de drogas e uma maior vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis. Por exemplo, a ligação entre o uso de estimulantes —entre eles, as novas substâncias psicoativas que não estão sob controle internacional — por via injetável e não injetável e sexo desprotegido, o que pode resultar em uma maior vulnerabilidade à infecção pelo HIV.
Estima-se que 29 milhões de pessoas que fazem uso de drogas sofram de algum transtorno relacionado a esse uso. Entre elas, 12 milhões usam drogas injetáveis. Destas, 1,6 milhão vivem com HIV e 6 milhões vivem com hepatite C. Esses dados revelam que o impacto do uso de drogas na saúde continua preocupante.
Na América do Sul, é importante destacar que, após um período de estabilidade em relação ao uso da cocaína, desde 2010 houve um aumento no uso droga. O consumo de anfetaminas se mostra estável. O relatório chama a atenção para o fato de que pessoas que fazem o uso de drogas, de forma regular ou ocasional, têm feito o uso de mais de um tipo de substância ao mesmo tempo, de forma combinada ou sequencial, dificultando a distinção entre os tipos de droga utilizados.
Em geral, homens são três vezes mais propensos a usar maconha, cocaína ou anfetaminas, enquanto mulheres estão mais inclinadas a fazer uso de opioides e tranquilizantes não receitados. Diferenças de gênero no uso de drogas são mais atribuídas a oportunidades sociais de uso e menos a homens ou mulheres serem mais ou menos suscetíveis ou vulneráveis ao seu uso. Apesar de mais homens usarem drogas do que mulheres, o impacto do uso é maior nas mulheres do que nos homens, porque as mulheres tendem à falta de acesso à prestação de cuidados continuados na dependência do uso de drogas.
No contexto familiar, parceiras e filhos de usuários de drogas são também mais propensos a serem vítimas de violência relacionada ao uso de droga. Ainda que muitos estudos mostrem uma maior prevalência do uso de drogas entre pessoas jovens do que em adultos, a divisão de gênero não se mostra mais tão presente.

O problema mundial de drogas e o desenvolvimento sustentável

Por ser 2016 o primeiro ano de adoção dos novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o relatório foca em especial no problema mundial da droga dentro deste contexto. Ao analisar essas ligações, os ODS foram divididos em cinco grandes áreas: Desenvolvimento Social; Desenvolvimento Econômico; Sustentabilidade Ambiental; Sociedades Pacíficas, Justas e Inclusivas; e Parcerias.
O relatório destaca uma forte ligação entre pobreza e vários aspectos do problema de drogas. Na verdade, o impacto do problema do uso de drogas é corroborado por pessoas que são pobres em relação às sociedades em que vivem, como pode ser visto em termos austeros nos países mais ricos.
A forte associação entre desvantagem social e econômica e transtornos devido ao uso de drogas, pode ser vista quando se analisam diferentes aspectos da marginalização e exclusão social, como desemprego e baixo nível educacional.
O relatório também esclarece um pouco as diferentes formas em que o problema mundial de drogas resulta em diferentes manifestações de violência. Embora a intensidade da violência relacionada ao uso de droga seja maior quando associada ao tráfico e à produção, estes não produzem necessariamente violência, como ilustram os baixos níveis de homicídio em países de trânsito afetados pelas rotas de tráfico de opiáceos na Ásia.
O tráfico de drogas geralmente prospera onde a presença do Estado é fraca, onde o Estado de direito é desigualmente aplicado e onde existem oportunidades de corrupção.
O relatório analisa a influência do sistema de justiça criminal nos mercados de tráfico de drogas e medicamentos, bem como no uso de drogas e nas pessoas que usam drogas. Por exemplo, ele observa que, globalmente, 30% da população prisional é composta de prisioneiros não-condenados ou em pré-julgamento. Entre os presos condenados, 18% estão na prisão por delitos relacionados à droga.
O uso excessivo da pena de prisão por crimes relacionados às drogas de natureza menor é ineficaz na redução da reincidência e sobrecarrega os sistemas de justiça penal, impedindo-os de lidar de forma eficiente com crimes mais graves. Prestação de serviços de tratamento e cuidados baseados em evidências para os infratores consumidores de drogas, como alternativa ao encarceramento, demonstrou aumentar consideravelmente a recuperação e reduzir a reincidência.

Sobre o Relatório Mundial de Drogas 2016

O Relatório Mundial de Drogas 2016 fornece uma visão global sobre a oferta e a demanda de opioides, cocaína, cannabis, estimulantes do tipo anfetamina e novas substâncias psicoativas, bem como sobre o seu impacto na saúde. Ele também analisa as evidências científicas sobre o consumo múltiplo de drogas, sobre a demanda por tratamento por uso de cannabis e sobre outras tendências , como a legalização da cannabis para uso recreativo em algumas partes do mundo.
Além disso, as relações entre o problema mundial das drogas e todos os aspectos do desenvolvimento sustentável tendo em vista os ODS são levantados e analisados de maneira aprofundada.
Para o relatório completo e conteúdo de mídia, acesse: www.unodc.org/wdr2016
Para mais informações, por favor entre em contato: comunicacao@unodc.org
Fonte - ONU/BR

UNODC apresenta Normas Internacionais de Prevenção ao Uso de Drogas no Simpósio Internacional sobre Abuso de Álcool

O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) participou do Simpósio Internacional sobre Abuso de Álcoolrealizado esta semana pelo Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID).

UNODC apresenta Normas Internacionais de Prevenção ao Uso de Drogas no Simpósio Internacional sobre Abuso de Álcool
O evento, que aconteceu nos dias 11 e 12 de novembro em São Paulo, tem como objetivo promover discussões sobre programas de prevenção, políticas públicas e intervenções efetivas para lidar com o abuso de álcool. O Representante do Escritório de Ligação e Parceria do UNODC no Brasil, Rafael Franzini, participou da abertura do Simpósio e falou sobre as Normas Internacionais sobre a Prevenção do Uso de Drogas, lançadas em março pelo UNODC.

"As Normas Internacionais sintetizam as evidências científicas atualmente disponíveis, descrevendo as intervenções e políticas que resultaram em medidas de prevenção positivas e suas características", explicou Franzini. Ele acrescentou que as Normas Internacionais identificam os principais componentes e características de um sistema eficiente de prevenção de drogas de um país.

O evento realizado para 330 pessoas - entre elas estudantes, profissionais e representantes do governo - também contou com a presença de renomados pesquisadores brasileiros e estrangeiros, com experiências amplas no estudo de abuso de álcool e das políticas públicas, estratégias de prevenção e intervenção para redução dos danos, associados especialmente ao padrão de consumo de risco de álcool chamado de "binge drinking" em inglês ("beber pesado", em tradução livre).

O UNODC espera que as normas norteiem governantes e entidades de todo o mundo no desenvolvimento de programas, políticas e sistemas que funcionem como um investimento sólido e eficaz no futuro de crianças, jovens, famílias e comunidades. "Este trabalho baseia-se e reconhece o trabalho de muitas outras organizações que já desenvolveram normas e diretrizes sobre vários aspectos na prevenção do uso de drogas", contou Franzini.

De acordo com ele, o principal objetivo de prevenir o uso de drogas é ajudar pessoas, principalmente, mas não exclusivamente, os jovens, a fim de evitar ou retardar o início do uso de drogas, ou, se já iniciaram o uso, evitar que desenvolvam transtornos como a dependência.

Franzini destacou que o sistema de prevenção é eficaz e contribui para que crianças, jovens e adultos participem de forma positiva nas atividades cotidianas. "A ciência da prevenção realizou enormes avanços nos últimos 20 anos. Como resultado, os profissionais da área e os governantes têm agora uma melhor compreensão sobre o que torna os indivíduos vulneráveis a iniciar o uso de drogas, tanto em âmbito individual, quanto social", disse Franzini.

Ele também ressaltou que a ciência de prevenção revela que muitas das intervenções e políticas de prevenção de drogas também previnem outros comportamentos de risco. "Certamente, jovens marginalizados em comunidades pobres com pouco ou nenhum apoio familiar e acesso limitado à escola estão especialmente sob risco, assim como crianças, indivíduos e comunidades devastadas pela guerra ou por desastres naturais".

Informação relacionada
Normas Internacionais sobre a Prevenção do Uso de Drogas (em inglês e português)
 
Fonte - UNODC

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Novo projeto de prevenção ao abuso de drogas foca em famílias com adolescentes

Novo projeto de prevenção ao abuso de drogas foca em famílias com adolescentes

Novo projeto de prevenção ao abuso de drogas foca em famílias com adolescentes
Brasília, 31 de outubro de 2013 - O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e o Ministério da Saúde finalizaram este mês o treinamento de cerca de 40 profissionais, entre eles psicólogos e educadores, que implementarão um novo projeto pré-piloto para fortalecer os vínculos entre famílias com filhos de 10 a 14 anos. O objetivo do projeto é reduzir situações de estresse e conflito entre familiares e, consequentemente, diminuir o risco de abuso de álcool e drogas.
A partir do início de novembro, encontros semanais de duas horas serão realizados aos sábados em seis unidades dos Centros de Orientação Socioeducativos (Cose), que  atendem famílias com crianças e adolescentes entre sete e 17 anos no Distrito Federal. oferecendo atividades para promover o fortalecimento de vínculos.

A primeira hora dos encontros é realizada com pais e filhos separados e, na outra metade, todos se reúnem. Vídeos que retratam situações potencialmente estressantes do dia-a-dia (por exemplo, filhos que mentem sobre onde estiveram ou que se recusam a fazer certas tarefas) são intercalados com momentos de discussão entre o grupo.
A psicóloga Marina Pedralho, que participou do treinamento, acredita que o projeto tem potencial para funcionar no Brasil: "A base do programa é cientificamente provada. Acredito que o ideal é o equilíbrio entre dar amor e colocar limites, mesmo que isso seja difícil para os pais", disse ela.
Avaliações da implementação do projeto em outros países mostram que os jovens participantes têm menos tendência a abusar de álcool, mesmo quatro anos após a intervenção. Os adolescentes também apresentaram menos problemas na escola em comparação com aqueles que não participaram das sessões. Entre os pais, há evidência de maior envolvimento com os filhos e melhora no relacionamento da família como um todo.

O projeto pré-piloto é realizado por meio da parceria entre o Escritório de Ligação e Parceria do UNODC no Brasil, o Ministério da Saúde, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) do Distrito Federal. Os Cose das regiões de Ceilândia Norte, Gama Sul, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Sobradinho e Taguatinga Norte serão os primeiros a receber as atividades em caráter experimental.

A metodologia do projeto faz parte do programa global Family Skills do UNODC, que já atingiu mais de 5.000 famílias em quase 20 países. O projeto focará em jovens entre 10 a 14 anos de famílias atendidas pelos Cose para complementar a atuação de um outro projeto lançado em agosto, que também implementa uma outra metodologia do programa Family Skills no Distrito Federal, só que visando crianças entre dois e cinco anos de famílias atendidas pelos Centros de Referência em Assistência Social.

Fonte - UNODC

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Cerca de 8,5 milhões de russos são dependentes de drogas, diz um relatório oficial

Cerca de 8,5 milhões de russos são dependentes de drogas, diz um relatório oficial
Cerca de 8,5 milhões de russos são dependentes de drogas, diz um relatório oficial de Moscou. Isto sugere que a 6% dos 144.700.000 pessoas na Rússia são toxicodependentes.
"Um número total de pessoas que usam drogas ilícitas e substâncias psicotrópicas na Rússia é estimado em 8,5 milhões", segundo o relatório oficial realizado pela estatal RIA Novosti.
 
A Rússia encabeça a lista de países com o maior número de toxicodependentes per capita no mundo. A heroína é a principal droga usada por cerca de 90% dos dependentes de drogas no país. O relatório financiado pelo governo foi postado no site do governo russo ao lado das directivas emitidas por organizações não-governamentais no combate à situação.

As diretrizes incluem o financiamento de ONGs, que estão trabalhando para programas de reabilitação para viciados em drogas. De acordo com estimativas, o mercado de heroína na Rússia está avaliado em cerca de US $ 6 bilhões (R $ 3,8 bilhões).

Os números oficiais dizem que em qualquer lugar entre 30.000 e 40.000 pessoas morrem devido a problemas relacionados com a droga a cada ano. A Rússia é também um paraíso para os cartéis do tráfico de drogas e grupos, principalmente do Afeganistão na Ásia Central. Devastada pela guerra no Afeganistão continua sendo o maior produtor mundial de heroína, de acordo com estatísticas da ONU.

De Moscou anti-narcóticos bureau havia dito quase 1.900 grupos organizados e 150 cartéis, que atuam na região, são ativos na Rússia.

Viktor Ivanov, chefe do Serviço Federal de Controle de Drogas da Rússia (FSKN), disse que 100 mil droga "mulas" estão sendo usados ​​para transportar os entorpecentes.

Cerca de 150 mil criminosos são capturados todos os anos pelas agências russas para crimes relacionados com drogas.

Para relatar problemas ou para deixar comentários sobre este artigo, e-mail: v.sridharan @ ibtimes.com - Para contactar o editor, e-mail: editor@ibtimes.co.uk
 
Fonte - ibitimes

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Políticas sobre drogas devem ser baseadas na saúde e não na punição, destaca UNODC em Simpósio Internacional sobre Drogas

Políticas sobre drogas devem ser baseadas na saúde e não na punição, destaca UNODC em Simpósio Internacional sobre Drogas


Brasília, 11 de setembro de 2013 

Políticas sobre drogas devem ser baseadas na saúde e não na punição, destaca UNODC em Simpósio Internacional sobre Drogas
"Os transtornos relacionados ao uso de drogas devem ser reconhecidos como problemas de saúde e tratados como qualquer outra doença", afirmou o Chefe do Departamento de Prevenção às Drogas e Saúde do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), Dr. Gilberto Gerra, durante o Simpósio Internacional sobre Drogas: da Coerção à Coesão, realizado esta semana no Museu Nacional da República, na capital federal.
Gerra participou na manhã de ontem da primeira mesa de debate do Simpósio, na qual apresentou evidências científicas sobre a maior eficácia das políticas sobre drogas baseadas na saúde, e não na punição. Além disso, ele destacou que é fundamental reconhecer condições de vulnerabilidade e acabar com a discriminação e o estigma associados aos usuários de drogas.
Fazendo referência às convenções internacionais sobre drogas das quais o UNODC é guardião, Gerra lembrou que usuários de drogas não devem ser punidos ou detidos e, quando cometem crimes, devem ter a opção de tratamento como alternativa à prisão. O tratamento da dependência de drogas deve ser voluntário, baseado em evidências, confidencial e com consentimento informado: "A ética da clínica médica não permite tratamentos sem o consentimento do paciente", explicou Gerra.
Segundo ele, o tratamento sem o consentimento de usuários de drogas deve ser somente uma medida emergencial de curto prazo, não ultrapassando poucos dias, e aplicada apenas em casos de intoxicação aguda ou quando o indivíduo possa colocar em risco a sua própria segurança ou a de outros. "Tratamentos de longo prazo e sem consentimento são caros e desnecessários. Precisamos de tratamentos humanizados e de custos acessíveis nas comunidades", completou.
Gerra é co-autor do documento Da coerção à coesão - Tratamento da dependência de drogas por meio de cuidados em saúde e não da punição,  publicado pelo UNODC em 2010, que serviu como base para a organização do Simpósio .

Abertura contou com autoridades do governo brasileiro e de organismos internacionais

Durante a abertura do Simpósio na noite de segunda-feira, o Representante do Escritório de Ligação e Parceria do UNODC no Brasil, Rafael Franzini, afirmou: "O que estamos tentando fazer aqui é reforçar experiências positivas, mudar o rumo em direção a melhores práticas e, sobretudo, colocar o cidadão no centro da questão".


Fazendo referência ao documento do UNODC que dá nome ao Simpósio, ele continuou: "Da coerção à coesão trata disso: de reconhecer as situações de vulnerabilidades em que vivem os indivíduos, seus problemas e suas circunstâncias, e dar uma resposta humana, aliviando sua condição ao invés de agravá-la. Por isso coesão social e não coerção policial. Porque o dependente químico é sujeito do direito de saúde, não do direito penal".
Além de Franzini, representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e dos Ministérios da Saúde, da Justiça, da Cultura e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome também participaram da abertura.
O Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Vitore Maximiano, destacou a diversidade e a experiência dos expositores do Simpósio: "Este é o espaço para um debate absolutamente qualificado. Temos muito a  aprender a partir dessas contribuições fundamentais, decisivas para que tenhamos uma política cidadã, com um olhar para quem realmente faz uso abusivo de drogas, que tanto merece o olhar do Estado brasileiro".
O Secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, vê no Simpósio um importante espaço para debate: "É uma excelente oportunidade para crescermos e discutirmos a política para cuidar das pessoas com dependência química. O enfrentamento dos problemas relacionados às drogas é um compromisso de governo como um todo, não apenas da saúde, mas de todos os agentes envolvidos".

Programação

Na tarde de terça-feira foram realizadas duas mesas de debate sobre "Drogas, economia e exclusão social" e "Inovações internacionais frente à política sobre drogas: pragmatismo e direito", com a participação do ex-secretário de Políticas sobre Álcool, Drogas e Tabaco da Holanda, Eddy Engelsmen, e do Secretário Nacional de Drogas da Presidência da República do Uruguai, Julio Calzada, entre outros convidados.


O Simpósio foi encerrado hoje, após uma discussão sobre o papel da mídia na veiculação de informação sobre a questão das drogas e uma mesa de debate sobre "Direitos humanos, cidades e drogas", que contou com expositores do Canadá, Portugal e República Tcheca.
Amanhã está programada uma atividade pós-Simpósio, na qual serão apresentadas e discutidas as normas internacionais para ações de prevenção do uso de drogas, lançadas pelo UNODC durante a última reunião da Comissão de Narcóticos em março de 2013.
Realizado entre 9 e 11 de setembro com a presença de mais de 400 participantes, o Simpósio teve organização e apoio do Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD); do ministério da Saúde, por meio do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais/Secretaria de Vigilância em Saúde e da Área Técnica de Saúde Mental, Álcool e outras drogas/Departamento de Articulação de Rede de Atenção à Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde; do UNODC e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), em parceria com o Consórcio Internacional de Políticas sobre Drogas (IDPC) e o Instituto Igarapé.

Fonte - UNODC

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Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas

Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas



Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas
 Brasília, 29 de agosto de 2013 - Dezoito famílias compareceram ontem ao Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) da cidade de Planaltina, no Distrito Federal (DF), para participar do primeiro dia de atividades do projeto-piloto com a metodologia Families and Schools Together (FAST - Famílias e Escolas Juntas, em tradução livre), que trabalha as relações familiares para prevenir o uso de drogas entre crianças.
Este primeiro encontro com as famílias participantes faz parte do treinamento das equipes formadas por assistentes sociais, psicólogos, professores e membros da própria comunidade, que implementarão o projeto-piloto do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) nos CRAS que servem as comunidades de Planaltina, Samambaia, Sol Nascente e Estrutural. Enquanto a equipe de Planaltina realizou sua primeira sessão com as famílias, os profissionais e membros das comunidades dos outros três CRAS puderam observar como as atividades funcionam na prática.

A consultora do UNODC que criou a metodologia FAST, Dra. Lynn McDonald, e o coordenador do CRAS de Planaltina, Isac Almeida Silva, deram as boas-vindas aos participantes, que foram divididos em três salas. Silva elogiou a metodologia : "[O FAST] dá mais autonomia às famílias e permite que elas descubram as alternativas que funcionam para cada núcleo familiar, criando assim famílias mais empoderadas e menos dependentes da assistência social".
Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas
Durante o encontro, cada família desenhou uma bandeira que os representasse e se apresentou diante do grupo. Em seguida, todos tomaram um lanche juntos e depois aprenderam uma música. Os adultos puderam conversar entre si, enquanto as crianças brincavam separadas. A última atividade da manhã foi o sorteio de uma cesta com jogos, brinquedos e materiais como lápis de cor e papéis coloridos.

Ana Lidia dos Santos veio acompanhada pela mãe, Mariene Moreira dos Santos, e pelos filhos, Suyane, de 10 anos, João, de 7 anos e Ana Clara e Ingrid, de dois anos. Ela disse que pretende voltar nas próximas semanas: "Foi bom porque a gente pode interagir, perder a vergonha de se expressar, cantar e sair um pouco de casa".
Elzicleide de Albuquerque Silva trabalha no Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPS-I) de Sobradinho e foi uma das profissionais em treinamento que atenderam às famílias. Ela disse se sentir privilegiada por fazer parte do primeiro grupo a conhecer essa metodologia. "O mais importante é o resgate dos valores da família, que a sociedade vem perdendo", afirmou Silva.
Hoje foi a vez da equipe do CRAS de Planaltina dividir-se para assistir as sessões com as famílias nos outros três CRAS. Amanhã haverá uma cerimônia para encerrar a semana de treinamento, com entrega de certificados para os participantes.

Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas
O projeto-piloto é resultado de uma parceria entre o UNODC, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) do Distrito Federal. Até 130 famílias serão atendidas durante os próximos dois meses, com encontros semanais realizados nos quatro CRAS.
A metodologia FAST já foi implementada pelo UNODC em outros oito países, onde atingiu mais de 2.000 famílias, como parte do projeto global Family Skills (Habilidades para a vida, em tradução livre). Avaliações indicam que cerca de 80% das famílias participantes comparecem a todos os encontros e mantêm contato com outras famílias ao fim do projeto. Resultados como aumento de sociabilidade, melhora no desempenho escolar das crianças e maior envolvimento dos pais nas escolas, além de redução de conflitos, comportamentos agressivos e ansiedade também foram observados.

Fonte - UNODC
 
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UNODC lança em Brasília projeto-piloto de prevenção do uso de drogas pelo fortalecimento das relações familiares

UNODC lança em Brasília projeto-piloto de prevenção do uso de drogas pelo fortalecimento das relações familiares

UNODC lança em Brasília projeto-piloto de prevenção do uso de drogas pelo fortalecimento das relações familiares - http://www.mais24hrs.com.br
Brasília, 27 de agosto de 2013 - O Distrito Federal é a primeira unidade federativa do Brasil a receber um projeto-piloto do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) que trabalha as relações familiares para prevenir o uso de drogas entre crianças. O lançamento foi realizado ontem na Academia da Policia Federal, com a presença de cerca de cem psicólogos, educadores e gestores públicos dos quatros Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) que serão atendidos pelo projeto Families and Schools Together (FAST - Famílias e Escolas Juntas, em tradução livre).

O lançamento contou com a participação de Nara Santos, coordenadora da unidade de saúde e desenvolvimento do Escritório de Ligação e Parceria do UNODC no Brasil; Vitore Maximiano, Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas; Daniel Seidel, Secretário de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do Distrito Federal; Mário Gil Guimarães, Subsecretário de Políticas sobre Drogas; e Marco Antonio Coura, Diretor da Academia Nacional de Polícia.
"Esta ação de fortalecimentos das famílias, da relação entre pais e filhos, ainda que de idade muito pequena, de zero a cinco anos, é algo absolutamente inovador e que nós queremos, a partir desse piloto, levar para diversos outros locais do país", afirmou Maximiano. Resultado de uma parceria entre o UNODC, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) do Distrito Federal, o projeto-piloto será implementado nos CRAS da Estrutural, de Planaltina, de Samambaia e do Sol Nascente.
Até 160 famílias serão atendidas durante os próximos dois meses, em encontros semanais. Divididos em grupos de no máximo dez famílias, os participantes fazem uma refeição juntos e realizam atividades que envolvem desenhos, músicas e brincadeiras. Ao estimular a interação entre pais e filhos e também entre famílias de uma mesma comunidade, o projeto busca fortalecer as relações familiares para promover o desenvolvimento das crianças e prevenir comportamentos de risco mais tarde em suas vidas, como o abuso de drogas e a violência. As sessões também abordarão o tema do abuso de drogas e serão conduzidas por uma equipe de assistentes sociais, professores e membros da própria comunidade.

UNODC lança em Brasília projeto-piloto de prevenção do uso de drogas pelo fortalecimento das relações familiares
A metodologia FAST já foi implementada pelo UNODC em outros oito países, onde atingiu mais de 2.000 famílias. Avaliações indicam que cerca de 80% das famílias participantes comparecem a todos os encontros e mantêm contato com outras famílias ao fim do projeto. Resultados como aumento de sociabilidade, melhora no desempenho escolar das crianças e maior envolvimento dos pais nas escolas, além de redução de conflitos, comportamentos agressivos e ansiedade também foram observados. Uma inovação em relação aos outros países apresentada na versão brasileira do projeto é o envolvimento dos CRAS, onde serão realizadas as atividades, que em geral são conduzidas em escolas.
Programação
 
Durante toda a semana, os profissionais brasileiros receberão treinamento de uma equipe liderada pela consultora do UNODC Dr. Lynn Mcdonald, professora da Universidade de Middlesex que criou a metodologia FAST. Desde a tarde de segunda-feira, os responsáveis pela implementação do projeto em cada CRAS estão reunidos para fazer simulações dos encontros. Amanhã, todos os envolvidos no treinamento irão para o CRAS de Planaltina, o maior dos quatro que receberão o projeto, para assistir a primeira sessão com as famílias. No dia seguinte, a equipe do CRAS de Planaltina será dividida em três grupos, que assistirão as sessões com famílias nos outros três CRAS. Na sexta-feira, dia 30, haverá uma cerimônia de encerramento, com entrega de certificados para os participantes.

Fonte - UNODC
 
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Identificando as chamadas "drogas legais"

Identificando as chamadas "drogas legais"

Viena, 22 de agosto de 2013 - O Relatório Mundial sobre Drogas 2013 , divulgado em junho, destacou que as novas substâncias psicoactivas (NSP) - as chamadas drogas legais - têm se tornado uma preocupação crescente de saúde pública nos últimos anos, com aumentos significativos a nível mundial tanto da oferta quanto da demanda. Caracterizadas por um mercado extremamente dinâmico, a sua disponibilidade crescente, especialmente por meio da internet, mudou radicalmente a natureza atual do mercado das drogas. A concepção errônea de que NSP são seguras porque não são legalmente controladas ou proibidas em alguns países têm contribuído para a sua popularidade e uso, muitas vezes com efeitos desastrosos, incluindo várias mortes relatadas.
Identificando as chamadas "drogas legais"
Detectar e identificar essas substâncias emergentes é o primeiro passo para avaliar os riscos potenciais à saúde de novas substâncias psicoactivas. Infelizmente, o conhecimento técnico não está disponível para instituições em muitos Estados-Membros. O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) está ajudando nesse sentido ao desenvolver orientação prática para autoridades nacionais e analistas de drogas a fim de assistir na identificação e análise das NSP.

Uma pesquisa do UNODC identificou os principais grupos de NSP disponíveis no mercado: canabinóides sintéticos, que produzem efeitos semelhantes ao componente psicoativo principal de cannabis (THC) e são normalmente vendidos como "spice" ("tempero", em tradução livre); catinonas sintéticas, incluindo os estimulantes mefedrona e MDPV, normalmente vendidas como "bath salts" ("sais de banho", em tradução livre); fenetilaminas, geralmente substâncias estimulantes relacionadas com anfetaminas e metanfetaminas; e piperazinas, substâncias frequentemente vendidas como "ecstasy".

A categoria dos canabinóides sintéticos tem sido a mais diversificada e predominante desde 2009, com mais de 60 novas substâncias psicoactivas, apresentando um grande desafio no que diz respeito à detecção e à identificação. Eles são muitas vezes misturadas com produtos à base de plantas e vendidas sob nomes de rua como Spice, Kronic, Spice Gold, Spice Silver, Spice Diamond, K2, Bliss, Black Mamba, Bombay Blue, Yucatan Fire, Skunk, Moon Rocks , e Mr. Smiley.

As diretrizes do UNODC sobre os Métodos recomendados para a identificação e análise dos agonistas dos receptores canabinóides sintéticos em materiais apreendidos , documento divulgado em julho, permitem que laboratórios em diferentes níveis de desenvolvimento tecnológico identifiquem de forma eficaz uma ampla gama de canabinóides sintéticos. Isto segue a publicação em março dos Métodos recomendados para a identificação e análise de piperazinas em materiais apreendidos.

Informação relacionada (em inglês):

Fonte - UNODC
 
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UNODC busca saber a quantidade de cocaína produzida a partir das plantações Bolivianas de folha de coca

UNODC busca saber a quantidade de cocaína produzida a partir das plantações Bolivianas de folha de coca

UNODC busca saber a quantidade de cocaína produzida a partir das plantações Bolivianas de folha de coca
La Razon - Elisa Medrano - Chimoré
 
O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) na Bolívia fez um estudo científico para o primeiro semestre de 2014, para determinar o potencial de produção de cocaína a partir da folha de coca feita no país.

O delegado do UNODC na Bolívia, Antonino Leo disse que a realização deste relatório deve contornar os fatores legais, para a montagem de um laboratório de produção de cocaína é proibido nacionalmente e internacionalmente.

"O governo e as Nações Unidas estão buscando quadro jurídico para assegurar este estudo, que será realizada através da montagem de alguns laboratórios para testes de fator de conversão coca-cocaína. Isso é ilegal em normas nacionais e internacionais, olhar para o quadro legal, e uma questão de semanas ou meses. Desde que se espera este ano em pesquisa para terminar no primeiro semestre de 2014 ", disse ele.O financiamento para esta avaliação vêm da Grã-Bretanha, França e Estados Unidos, através BOLJ57 programa, apesar de De Leo não especificou a quantidade. Apenas disse que o que importa são os resultados.


Vice-ministro da Defesa Social, Felipe Cáceres, disse que a iniciativa UNODC pode servir para alinhar melhor as políticas de Estado sobre a luta contra as drogas, mas também pode ajudar a analisar a questão internacionalmente.Regulamento. Ele também declarou que deve trabalhar para atender a certos padrões, conforme estabelecido pela Lei de 1008. Ele esperava que o Conselho Nacional de Combate ao Tráfico Ilícito de Drogas (CONALTID) avaliar a situação."Eles estão fazendo as respectivas consultas, legal legalmente, para que, dessa forma, para fazer um estudo científico supervisionado pelo UNODC", disse ele e, em seguida, disse que espera que os resultados servem para fazer ajustes na política pública nacional e internacional.O delegado do UNODC visitou o Centro de Treinamento Internacional de Narcóticos valor Claws nos trópicos de Cochabamba, e centro de treinamento canino Detectores de drogas na capital do vale."O Governo, América do Sul e para a comunidade internacional precisa saber qual é o potencial de produção de cocaína na Bolívia e que é um fato que certamente vai nos ajudar a entender a realidade e que os esforços que você tem que fazer a droga pesada ", disse De Leo.A importância desta pesquisa, segundo ele, também está no fato de que os relatórios de hoje à ONU relatórios sobre os potenciais de produção de cocaína são baseadas em fatores de desempenho de 1993 e uma estimativa final de 2005. "Depois de 20 anos, há uma necessidade de compreender melhor a realidade", disse ele.Apoio aos centros de drogasAjudarO representante do UNODC na Bolívia, Antonino Leo, ontem, exigiu que a comunidade internacional para financiar a operação de centros de treinamento de combate às drogas (Garras e centro de treinamento de cães), que exigem cerca de EUA $ 750.000.Caceres esperado cooperação internacional.


Vice-ministro da Defesa Social, Felipe Cáceres, disse ontem em Chimoré a necessidade existente para que os países continuam amigos com a cooperação da Bolívia para enfrentar a luta contra o tráfico de drogas. "É necessário agir com abordagens bilaterais e multilaterais que permitam enfrentar eficazmente o problema das drogas", argumentou.Ele espera que essa colaboração vai continuar a manter a educação atual ensinado nas Narcóticos Centro de Treinamento Claws valor internacional eo canino Centro de Treinamento Detectores de drogas, tanto no departamento de Cochabamba.


"Eu queria expressar a necessidade de manter estas unidades operacionais, garras e caninos, por sua importância na luta contra o tráfico de drogas e bolivianos formação profissional. Não podemos lidar com isso sozinho, porque o problema mundial das drogas requer uma solução compartilhada, envolvendo ", disse.Reconhecido cooperação dada pelo Governo dos Estados Unidos para a Bolívia. "Não venha com antecedência o nosso apreço que, em pelo menos oito anos que eu estou trabalhando com os Estados Unidos têm mais força, mais resultados que, infelizmente, eu digo, para os problemas estritamente políticos que temos estragado", disse que os funcionários da Agência Antidrogas dos EUA .

Fonte - La Razon - Bolívia 


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UNODC ajuda Vietnam cumprir a estratégia de controle de drogas - UNODC helps Vietnam fulfill drug control strategy

UNODC ajuda Vietnam cumprir a estratégia de controle de drogas


UNODC ajuda Vietnam cumprir a estratégia de controle de drogas
Em uma reunião com o vice-primeiro-ministro Nguyen Xuan Phuc, um funcionário do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) comprometeu-se a ajudar Vietnã realizar a sua estratégia nacional de controle de drogas em 2020, com uma visão para 2030.

Representante Regional do Escritório do UNODC para o Sudeste da Ásia e do Pacífico, Jeremey Douglas, fez a promessa durante suas conversas com o Vice-PM Phuc em Hanói, na quinta-15 de agosto.

Na reunião, Douglas altamente valorizado realizações do Vietnã na prevenção anti-drogas e crime e saudou os esforços do país no reforço da cooperação com o escritório e os países da região em drogas e crime prevenção e controle.

Ele informou ainda que o UNODC e Vietnã Ministério do Planejamento e Investimento ter coberto um programa nacional de prevenção de drogas e crime para o período 2012-2017.

O programa de cinco anos vai ajudar Vietnã em aprovar convenções e protocolos supervisionadas pelo UNODC internacionais e acelerar a aprovação de artigos relevantes em seu sistema de direito do país.

Vice-PM Phuc disse muito apreciado apoio do UNODC para o Vietnã no passado, acrescentando que o programa vai fazer contribuições positivas para os objetivos e estratégias de combate às drogas e prevenção do crime nacional.

Phuc também expressou sua esperança de que o UNODC vai continuar a oferecer medicina para o tratamento de pessoas com HIV, ajudar a melhorar a centros de desintoxicação de drogas e fornecer especialistas para ajudá-Vietnã nos campos.


Fonte - Tuoitrenews
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Comunicado sobre o projeto de lei que regulamenta a produção, venda e consumo de cannabis no Uruguai

Comunicado sobre o projeto de lei que regulamenta a produção, venda e consumo de cannabis no Uruguai


logoBrasília, 1º de agosto de 2013 - Com relação à aprovação pela Câmara dos Deputados uruguaia do projeto de lei que regulamenta a produção, venda e consumo de cannabis no Uruguai, o Escritório de Ligação e Parceria do UNODC no Brasil faz referência ao comunicado emitido hoje pela sede do UNODC em Viena, e aponta que:
As políticas internacionais sobre drogas são definidas pelos países membros da Comissão de Narcóticos (CND), o principal órgão regulador da ONU neste tópico, portanto cabe a ele manter ou alterar qualquer políticas.
O projeto de lei sobre a regulamentação da produção, venda e consumo de cannabis no Uruguai foi parcialmente aprovado ontem pela Câmara dos Deputados, restando ainda a aprovação pelo Senado e a posterior regulamentação pelo Poder Executivo.
Alguns aspectos do projeto de lei são compatíveis com as Convenções da ONU sobre drogas de 1961, 1971 e 1988, enquanto outros estão fora dos parâmetros estabelecidos por essas convenções; por exemplo, a venda de cannabis para fins que não a pesquisa científica ou o uso fins medicamento.
O UNODC saúda o debate sobre esta questão - um diálogo sobre como avançar no combate ao tráfico de drogas e proteger a saúde eo bem estar das pessoas é claramente necessário. Mas esse diálogo deve ser conduzido com base nas convenções acordadas, em conformidade com as leis internacionais.
A CND realizará no próximo ano uma revisão de alto nível da implementação pelos Estados Membros da Declaração Política e Plano de Ação sobre o problema mundial das drogas. Esperamos que os Estados Membros tenham a oportunidade de avançar com uma abordagem coerente e cooperativa para enfrentar os desafios que encaramos coletivamente.
O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) se esforça para alcançar os princípios fundamentais das Nações Unidas - a proteger a saúde, os direitos humanos e a justiça nas políticas sobre drogas e crime. O objetivo da ONU é uma abordagem equilibrada que promova a prevenção e o tratamento do abuso de drogas, ao mesmo tempo combatendo a produção e o tráfico de narcóticos e substâncias psicotrópicas.

Fonte - UNODC - Escritório de Ligação e Parceria no Brasil

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Relatório Mundial sobre Drogas 2013 - UNODC

Relatório Mundial sobre Drogas 2013 - UNODC
Em um evento especial de alto nível da Comissão de Narcóticos, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) lançou hoje em Viena o Relatório Mundial sobre Drogas 2013. O evento especial de alto nível marca o primeiro passo no caminho para a revisão de alto nível da Declaração Política e Plano de Ação, que será realizada pela Comissão de Narcóticos em 2014. Além disso, em 2016 a Assembleia Geral das Nações Unidas realizará uma Sessão Especial sobre a questão das drogas.
Embora os desafios relacionados a drogas estejam surgindo a partir de novas substâncias psicoativas (NSP), o Relatório Mundial sobre Drogas 2013 aponta para a estabilidade no uso de drogas tradicionais. O relatório servirá como uma referência chave no caminho até a revisão de 2016.

O Diretor Executivo do UNODC, Yury Fedotov, disse: “Nós concordamos em um caminho para a nossa discussão em andamento. Espero que ele leve a uma afirmação da importância das convenções internacionais de controle de drogas, bem como a um reconhecimento de que as convenções são humanas, centradas nos direitos humanos e flexíveis. É necessária também uma ênfase firme na saúde, e devemos apoiar e promover alternativas de meios de subsistência sustentáveis. Além disso, é essencial reconhecer o importante papel desempenhado pelos sistemas de justiça criminal na luta contra o problema mundial das drogas e a necessidade de melhorar o trabalho contra precursores químicos”.

Problemas emergentes com drogas

Comercializadas como “drogas lícitas” e “designer drugs”, as NSP estão se proliferando num ritmo sem precedentes, criando desafios inesperado na área de saúde pública. Fedotov pediu uma ação conjunta para impedir a fabricação, o tráfico e o abuso dessas substâncias.
O número de NSP comunicadas pelos Estados-Membros para o UNODC subiu de 166 no final de 2009 para 251 em meados de 2012, um aumento de mais de 50%. Pela primeira vez, o número de NSP excedeu o número total de substâncias sob controle internacional (234). Como novas substâncias nocivas têm surgido com uma regularidade infalível no cenário das drogas, o sistema internacional de controle de drogas enfrenta agora um desafio devido à velocidade e à criatividade do fenômeno das NSP.

Este é um problema de drogas alarmante – mas as drogas são lícitas. Vendidas abertamente, inclusive através da internet, as NSP, que não passaram por testes de segurança, podem ser muito mais perigosas do que as drogas tradicionais. Os nomes pelos quais são conhecidas nas ruas, como “spice”, “miau-miau” e “sais de banho” levam os jovens a acreditar que eles estão curtindo uma diversão de baixo risco.

Dada a amplitude quase infinita de alterações da estrutura química das NSP, novas formulações estão ultrapassando os esforços para impor um controle internacional. Enquanto a aplicação da lei fica para trás, os criminosos têm sido rápidos em explorar este mercado lucrativo. Os efeitos adversos e o potencial viciante da maioria dessas substâncias não controladas são, na melhor das hipóteses, pouco conhecidos.
Em resposta à proliferação das NSP, o UNODC lançou um sistema de alerta antecipado, que permitirá que a comunidade global monitore o aparecimento das NSP e tome medidas apropriadas.

Panorama global

Enquanto o uso de drogas tradicionais, como a heroína e a cocaína, parece estar em declínio em algumas partes do mundo, o abuso de medicamentos de prescrição e de novas substâncias psicoativas está crescendo. Na Europa, o consumo de heroína parece estar em declínio. Enquanto isso, o mercado de cocaína parece estar se expandindo na América do Sul e nas economias emergentes da Ásia. O uso de opiáceos (heroína e ópio), por outro lado, continua estável (cerca de 16 milhões de pessoas, ou 0,4% da população entre 15 e 64 anos), apesar de uma alta prevalência de uso de opiáceos relatada no Sudoeste e Centro da Ásia, Sudeste e Leste da Europa e América do Norte.

A África está emergindo como um destino para o tráfico, bem como para a produção de substâncias ilícitas, embora os dados disponíveis sejam escassos. Fedotov pediu apoio internacional para monitorar a situação e evitar que o continente se torne cada vez mais vulnerável ao tráfico de drogas e ao crime organizado. Há também uma necessidade de ajudar o grande número de usuários de drogas que são vítimas dos efeitos colaterais do tráfico de drogas através do continente.

Novos dados revelam que a prevalência de pessoas que injetam drogas e também vivem com HIV em 2011 foi menor do que o estimado anteriormente: a estimativa é de que 14 milhões de pessoas entre as idades de 15 e 64 anos usem drogas injetáveis, enquanto 1,6 milhões de pessoas que injetam drogas também vivem com HIV.
Essas estimativas revisadas são 12% mais baixas para o número de pessoas que injetam drogas e 46% mais baixas para o número de pessoas que injetam drogas e vivem com HIV. Essas mudanças são resultado da revisão de estimativas em países que adquiriram novos dados de vigilância comportamental desde as estimativas anteriores, que foram feitas em 2008.

Em termos de produção, o Afeganistão manteve a sua posição como o maior produtor e cultivador de ópio a nível mundial (75% da produção de ópio ilícito global em 2012). A área global de cultivo da papoula de ópio atingiu 236.320 ha, 14% mais do que em 2011. No entanto, por causa de uma safra de baixo rendimento devido a uma doença que afeta a planta da papoula no Afeganistão, a produção mundial de ópio caiu para 4.905 toneladas em 2012, 30% menos do que no ano anterior e 40% menos do que no ano de pico de 2007.
As estimativas da quantidade de cocaína fabricada variou de 776 a 1.051 toneladas em 2011, praticamente inalterada em relação ao ano anterior. As maiores apreensões de cocaína do mundo – não ajustada para pureza – continuam a ser relatadas na Colômbia (200 toneladas) e nos Estados Unidos (94 toneladas). O uso de cocaína continua caindo nos Estados Unidos, o maior mercado de cocaína do mundo. Em contrapartida, aumentos significativos nas apreensões têm sido observados na Ásia, Oceania, América Central e do Sul e no Caribe em 2011.

O uso de estimulantes do tipo anfetamínico (ATS, na sigla em inglês), excluindo o ecstasy, continua a ser generalizada a nível mundial e parece estar aumentando na maioria das regiões. Em 2011, cerca de 0,7% da população mundial com idade entre 15 e 64 anos (33,8 milhões de pessoas) tinham usado ATS no ano anterior.

A prevalência de ecstasy em 2011 (19 milhões de pessoas, ou 0,4% da população) foi menor do que em 2009. No entanto, a nível global, as apreensões de ATS subiram para um novo recorde de 123 toneladas em 2011, que é 66% maior do que em 2010 (74 toneladas) e o dobro do valor de 2005 (60 toneladas).

Metanfetaminas continuam a dominar o negócio de ATS, correspondendo a 71% das apreensões globais de ATS em 2011. Comprimidos de metanfetamina permanecem como o ATS predominante no Lete e Sudeste Asiático: 122,8 milhões de comprimidos foram apreendidos em 2011, embora esse número represente um declínio de 9% em relação a 2010 (134,4 milhões de comprimidos).
As apreensões de metanfetamina cristalizada, no entanto, aumentou para 8,8 toneladas, o nível mais alto nos últimos cinco anos, indicando que a substância é uma ameaça iminente. O México registrou suas maiores apreensões de metanfetamina, mais do que dobrando dentro de um ano, partindo de 13 toneladas para 31 toneladas, o que representa umas das maiores apreensões relatadas globalmente.

A cannabis continua a ser a substância ilícita mais utilizada. Enquanto o uso de cannabis tem claramente diminuído entre os jovens na Europa durante a última década, houve um pequeno aumento na prevalência de usuários de cannabis (180 milhões, ou 3,9% da população entre 15 e 64 anos), em comparação com as estimativas anteriores em 2009.

O relatório completo e materiais adicionais estão disponíveis para download no site do UNODC, acesse em http://bit.ly/11HX118

Mais informações: 
Ana Paula Canestrelli
Assessora de Comunicação – Escritório de Ligação e Parceria do UNODC no Brasil
anapaula.canestrelli@unodc.org
Tel: +55 (61) 3204-7206 / 8143-4652

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