• Maconha faz mal?

    Saiba mais sobre a fundamentação científica acerca dos efeitos da maconha sobre o organismo.

Pesquisa mostra que maconha é a droga ilícita mais usada no mundo

Pesquisa mostra que maconha é a droga ilícita mais usada no mundo 

Pesquisa mostra que maconha é a droga ilícita mais usada no mundo
Um amplo estudo sobre o uso de drogas ilícitas, publicado na última quinta-feira no periódico The Lancet, mostrou que a maconha é a droga mais usada no mundo, embora as anfetaminas, como o ecstasy, sejam as maiores causadoras de dependência.

A pesquisa apontou também a heroína como maior causadora de óbitos, trazendo as consequências mais sérias para a saúde em escala mundial. Os resultados da pesquisa foram publicados no periódico The Lancet e foi realizada pela Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália.

Entre os resultados apresentados se comprovou que a maconha é a droga mais usada no mundo, embora as anfetaminas, como o ecstasy, sejam as maiores causadoras de dependência. A pesquisa apontou também a heroína como maior causadora de óbitos.

Das 78.000 mortes atribuídas ao uso de drogas no ano de 2010, mais da metade (55%) está relacionada aos opiáceos (substâncias derivadas do ópio, narcótico extraído de papoulas), como a heroína. O documento destaca ainda o fato de que a dependência de drogas injetáveis constitui um fator muito importante de exposição e infecção pelos vírus da aids e da hepatite — em decorrência do compartilhamento de seringas e outros materiais.

Embora a maconha seja o entorpecente de maior consumo no mundo, ela apresenta um impacto sobre a saúde menor do que outras drogas, particularmente porque está relacionada a um menor índice de dependência: 13 milhões de pessoas, contra 17,2 milhões de dependentes de anfetaminas e 15,5 milhões de opiáceos.

As consequências para a saúde causadas pelos quatro tipos de drogas estudados — maconha, cocaína, opiáceos e anfetaminas — aumentaram 50% no mundo entre 1990 e 2010, particularmente devido ao aumento do número de consumidores. O estudo relata que os maiores níveis de dependência de cocaína foram encontrados nas Américas.

Drogas lícitas – O estudo afirma que o álcool e o tabagismo são responsáveis por quase 10% da mortalidade total, contra 1% das drogas ilícitas.

É preciso, no entanto, levar em conta que o número de pessoas dependentes de drogas é muito inferior ao de dependentes de álcool e tabaco, por isso eles têm um efeito mais devastador. "É evidente que a utilização de drogas ilegais provoca mais danos em nível individual que as drogas lícitas", escrevem os autores do estudo, liderado por Louisa Degenhardt, pesquisadora da Universidade de Nova Gales do Sul.


Fonte - Jornal Paraíba


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Drogas avançam entre as mulheres em São Paulo

Drogas avançam entre as mulheres em São Paulo

Drogas avançam entre as mulheres em São Paulo
Nos últimos quatro anos, mudou o perfil das mulheres dependentes químicas, que procuram tratamento no ambulatório do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Se antes as mulheres que procuravam tratamento no Programa da Mulher Dependente Química (Promud) eram em maior número de dependentes de álcool, hoje a maioria é de mulheres dependentes em drogas ilícitas.

Entre 1996, quando o Promud começou a funcionar, até 2008, 60% dos casos atendidos no programa correspondiam a mulheres dependentes de álcool e 40% eram dependentes de drogas. No entanto, a partir de 2009, o número foi invertido: 60% dos casos passaram a representar mulheres dependentes de cocaína e crack e o alcoolismo passou a somar 40% dos atendimentos.

O estudo, que está em andamento e deverá ser divulgado em outubro, durante o Congresso Brasileiro de Psiquiatria, em Curitiba, mostra que houve mudança na faixa etária das mulheres que buscam tratamento, com aumento de dependência das mulheres acima de 30 anos, o que era raro.

“O que temos percebido nos últimos quatro anos é uma mudança no perfil das mulheres. Quando começamos no Promud, as pacientes eram 60% dependentes de álcool e mais velhas, entre 40 anos e 50 anos, e as demais 40% eram muito mais jovens, em torno de 20 anos, dependentes de cocaína. Nos últimos anos, mais de 50% das mulheres que chegaram [no Promud] têm acima dos 30 anos”, disse Patricia Hochgraf, médica-assistente e coordenadora do Promud.

Segundo Patricia, o Promud não tem respostas sobre o que provocou a mudança. “Temos algumas hipóteses. Observamos que aumentou muito a oferta de droga. É mais fácil achar crack. Quase todas as mulheres começam a usar crack e cocaína com o companheiro, seja marido ou namorado. São mulheres que nem usavam drogas antes, o que chama muito a atenção”, disse ela. Patricia ressaltou que muitas mulheres usam crack ou cocaína pensando, por exemplo, que vão emagrecer.

De acordo com Silvia Brasiliano, psicóloga, e também coordenadora do Promud, 70% das pacientes que procuram o tratamento no Promud o fazem por pressão dos filhos. O tratamento contra a dependência, segundo Silvia, deve ser procurado o mais rapidamente possível, principalmente no caso de dependência por crack. “O crack é uma droga que tem grande poder de causar dependência. É o tipo de droga em que se deveria procurar tratamento até uma semana depois”, disse.


Fonte - Agência Brasil


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Mais de 500 pessoas morrem diariamente por causa do tabagismo

Mais de 500 pessoas morrem diariamente por causa do tabagismo

Mais de 500 pessoas morrem diariamente por causa do tabagismo
Nesta quinta-feira é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o fumo é uma das principais causas de morte evitável no mundo. No Brasil, 552 pessoas morrem todos os dias por doenças ligadas ao tabagismo.

O cardiologista Marcel Coloma, da Socerj (Sociedade de cardiologia do Rio de Janeiro), explica que o cigarro provoca lesão direta na paraede dos vasos, que podem entupir, aumentando a probabilidade de infarto do coração e consequentemente a morte.

"Quem fuma aumenta em dez vezes o risco de morte súbita em relação ao não fumante. Além disso, o tabagismo aumenta o colesterol total, o colesterol "ruim" (LDL) e os triglicerídeos, além de reduzir o colesterol "bom" (HDL)", explica. A parcela da população brasileira acima de 18 anos que fuma caiu 20% nos últimos seis anos, de acordo com a pesquisa do Ministério da Saúde. Atualmente 12% da população brasileira fuma, enquanto que em 2006 o índice era de 15%.

A bancaria Andrea Silva, de 36 anos, fumou 12 anos e há seis anos deixou de fumar por conta de uma promessa, mas admite que até hoje sente falta do cigarro.

"Minha filha estava doente e eu prometi que iria parar de fumar. Até hoje não coloquei nenhum cigarro na boca, mas é muito difícil. No começo eu até parei de tomar café para evitar a vontade e comia muito chocolate, mas hoje eu sei que é o melhor para a minha saúde", disse Andrea Silva.

O governo brasileiro tomou algumas atitudes para diminuir o consumo do cigarro, como o aumento do produto, a restrição do fumo em ambientes fechados e a proibição de propagandas.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabeleceu que a partir do dia 14 de setembro deste ano, será proibida a produção do produto com sabor ou aroma – cigarros com sabores de mentol, cravo, canela, chocolate, baunilia, morango e conhaque deverão sair do mercado.

Para o cardiologista, a retirada destes cigarros do mercado facilitará que o jovem não comece a fumar. "O gosto do cigarro puro é muito ruim. A fim de atrair os fumantes, especialmente os jovens que estão iniciando a prática de fumar, a indústria do tabaco acrescenta os chamados aditivos que melhoram o gosto do produto e consequentemente estimulam o consumo".

Narguilé

A campanha do Dia do Combate ao Fumo de 2013 tem como objetivo informar jovens e adultos dos riscos de fumar narguilé — cachimbo de origem oriental que vem se popularizando no Brasil e no mundo.

De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), embora o narguilé tenha um filho d’ água, o que pode dar a impressão de ser menos agressivo que outros produtos de tabaco, ele pode causar a longo prazo câncer de pulmão, boca, bexiga e doenças respiratórias.

O cardiologista aponta que apesar do narguilé ser uma atividade muito atrativa para jovens, ele é tão perigoso quanto o cigarro. "Os adeptos do narguilé, ao compartilhar o fumo durante uma hora, estão expostos aos problemas causados por mais ou menos o equivalente a 100 cigarros, o que pode representar até 10 litros de fumaça consumidos", completa.

Além das possíveis doenças vindas do tabaco, o narguilé compartilhado entre outros usuários, pode transmitir herpes, hepatite C, tuberculose e outras doenças de boca.

Fonte - R7.com


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Ingestão de álcool aumenta risco de câncer de mama em mulheres jovens

Ingestão de álcool aumenta risco de câncer de mama em mulheres jovens

Ingestão de álcool aumenta risco de câncer de mama em mulheres jovens
Mulheres jovens que bebem álcool antes da primeira gravidez correm maior risco de desenvolver câncer de mama em comparação com aquelas que começaram a tomar bebidas alcoólicas após engravidar, revelou um estudo realizado nos Estados Unidos e publicado na última quarta-feira.

Estudos anteriores já tinham demonstrado que o consumo de bebidas alcoólicas no ano anterior poderia aumentar o risco de câncer de mama entre as mulheres.

Mas, o vínculo entre o consumo de álcool durante o período compreendido entre a primeira menstruação e a primeira gravidez e o risco de desenvolver este tipo de câncer não tinha sido evidenciado até agora, revelaram os autores desta pesquisa, publicada na revista do Instituto Americano do Câncer. Eles observaram que os tecidos mamários são particularmente sensíveis à carcinogênese durante este período da vida.

Os cientistas, entre eles o doutor Ying Liu, da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington em Saint Louis (Missouri), analisaram dados médicos de 91.005 mães de 25 a 44 anos, sem antecedentes de câncer, que responderam a um questionário em 1989 sobre consumo de álcool e estilo de vida. Estas mulheres voltaram a ser consultadas em 2009.

Entre as participantes, 20,4% disseram nunca ter bebido álcool entre o momento de sua primeira menstruação e sua primeira gravidez, enquanto 3,8% relataram um consumo de moderado a elevado. Os autores constataram 1.609 casos de câncer de mama e 970 casos de tumores benignos de mama durante os 20 anos de estudo.

Beber álcool entre a primeira menstruação e a primeira vez que uma mulher engravida traz um risco maior de desenvolver câncer de mama e tumores mamários benignos do que consumir álcool após a primeira gravidez.

O risco aumenta com a quantidade de álcool consumida neste período de vulnerabilidade maior, destacaram os cientistas, que também observaram que quanto maior o período compreendido entre a primeira menstruação e a primeira gravidez, maior o risco de se desenvolver câncer de mama.

Os cientistas constataram, enfim, que o fato de ingerir álcool após a primeira gravidez estaria vinculado a um risco muito maior de se desenvolver câncer de mama, mas não de tumores mamários benignos.


Fonte - AFP


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Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas

Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas



Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas
 Brasília, 29 de agosto de 2013 - Dezoito famílias compareceram ontem ao Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) da cidade de Planaltina, no Distrito Federal (DF), para participar do primeiro dia de atividades do projeto-piloto com a metodologia Families and Schools Together (FAST - Famílias e Escolas Juntas, em tradução livre), que trabalha as relações familiares para prevenir o uso de drogas entre crianças.
Este primeiro encontro com as famílias participantes faz parte do treinamento das equipes formadas por assistentes sociais, psicólogos, professores e membros da própria comunidade, que implementarão o projeto-piloto do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) nos CRAS que servem as comunidades de Planaltina, Samambaia, Sol Nascente e Estrutural. Enquanto a equipe de Planaltina realizou sua primeira sessão com as famílias, os profissionais e membros das comunidades dos outros três CRAS puderam observar como as atividades funcionam na prática.

A consultora do UNODC que criou a metodologia FAST, Dra. Lynn McDonald, e o coordenador do CRAS de Planaltina, Isac Almeida Silva, deram as boas-vindas aos participantes, que foram divididos em três salas. Silva elogiou a metodologia : "[O FAST] dá mais autonomia às famílias e permite que elas descubram as alternativas que funcionam para cada núcleo familiar, criando assim famílias mais empoderadas e menos dependentes da assistência social".
Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas
Durante o encontro, cada família desenhou uma bandeira que os representasse e se apresentou diante do grupo. Em seguida, todos tomaram um lanche juntos e depois aprenderam uma música. Os adultos puderam conversar entre si, enquanto as crianças brincavam separadas. A última atividade da manhã foi o sorteio de uma cesta com jogos, brinquedos e materiais como lápis de cor e papéis coloridos.

Ana Lidia dos Santos veio acompanhada pela mãe, Mariene Moreira dos Santos, e pelos filhos, Suyane, de 10 anos, João, de 7 anos e Ana Clara e Ingrid, de dois anos. Ela disse que pretende voltar nas próximas semanas: "Foi bom porque a gente pode interagir, perder a vergonha de se expressar, cantar e sair um pouco de casa".
Elzicleide de Albuquerque Silva trabalha no Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPS-I) de Sobradinho e foi uma das profissionais em treinamento que atenderam às famílias. Ela disse se sentir privilegiada por fazer parte do primeiro grupo a conhecer essa metodologia. "O mais importante é o resgate dos valores da família, que a sociedade vem perdendo", afirmou Silva.
Hoje foi a vez da equipe do CRAS de Planaltina dividir-se para assistir as sessões com as famílias nos outros três CRAS. Amanhã haverá uma cerimônia para encerrar a semana de treinamento, com entrega de certificados para os participantes.

Famílias do DF participam do primeiro dia de atividades de projeto-piloto do UNODC para prevenção do uso de drogas
O projeto-piloto é resultado de uma parceria entre o UNODC, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) do Distrito Federal. Até 130 famílias serão atendidas durante os próximos dois meses, com encontros semanais realizados nos quatro CRAS.
A metodologia FAST já foi implementada pelo UNODC em outros oito países, onde atingiu mais de 2.000 famílias, como parte do projeto global Family Skills (Habilidades para a vida, em tradução livre). Avaliações indicam que cerca de 80% das famílias participantes comparecem a todos os encontros e mantêm contato com outras famílias ao fim do projeto. Resultados como aumento de sociabilidade, melhora no desempenho escolar das crianças e maior envolvimento dos pais nas escolas, além de redução de conflitos, comportamentos agressivos e ansiedade também foram observados.

Fonte - UNODC
 
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Combate ao crack terá novas bases

Combate ao crack terá novas bases
Secretário Francisco Bezerra foi a Brasília tratar do aumento das bases da ação "Crack, é Possível Vencer"
O Estado do Ceará deverá ter ampliado o número de bases do programa "Crack, é Possível Vencer´. São unidades móveis que atuam como bases de videomonitoramento e vigilância eletrônica e suporte para as ações policiais de prevenção e repressão ao tráfico e consumo de entorpecentes em áreas consideradas críticas da Capital, Região Metropolitana e Interior.

Francisco Bezerra teve reunião com a secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Miki, para tratar do combate ao crack FOTO: JL ROSA

Na tarde de ontem, o secretário da Segurança Pública do Estado do Ceará, coronel Francisco José Bezerra Rodrigues, esteve reunido com a secretária Nacional de Segurança, Regina Miki, em Brasília, para tratar do assunto. A ampliação deverá atingir todo o Estado, mas a prioridade é Fortaleza, onde o tráfico de drogas tem alimentado as estatísticas de outros delitos como os homicídios e roubos.

Bases
Atualmente, o projeto, em fase ainda experimental, está sendo desenvolvido em três bairros da Grande Fortaleza. São eles, Vicente Pinzón, São Miguel e Genibaú. As bases são formadas por carretas semelhantes às usadas na Copa das Confederações. Os veículos estão dotados de equipamentos de alta geração para a vigilância à distância das áreas atingidas pelo tráfico.

Através de câmeras de alta potência e computadores interligados à Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), é possível para as autoridades policiais acompanhar os passos dos traficantes e capturá-los mais rapidamente e em situações de flagrante, isto é, no momento em que eles estão comercializando, distribuindo, armazenando, escondendo ou vendendo os entorpecentes.

De acordo com a Assessoria de Comunicação da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a Secretaria Nacional de Segurança j´ autorizou a implantação de, pelo menos, mais três bases, sendo duas na região metropolitana (cidades de Caucaia e Maracanaú) e uma no Interior do Estado (na cidade de Juazeiro do Norte).

Nestas cidades do Interior e comunidades da Capital e Região Metropolitana, o tráfico de entorpecentes tem elevado os índices de homicídios, a maioria envolvendo adolescentes e jovens aliciados por traficantes chefes de quadrilhas.

Fonte - diariodonordeste

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GDF incinera 3,2 toneladas de drogas, a maior já feita na capital

O governo do Distrito Federal realizou na manhã desta quinta-feira (29) a maior incineração de drogas já feita na capital do país. Foram 3,2 toneladas de entorpecentes, apreendidos desde julho ano passado.
(Foto: Raquel Morais/G1)
O secretário de Segurança Púbçlica do DF, Sandro Avelar, põe droga em incinerador em usina em Ceilândia durante queima de entorpecentes nesta quinta-feira (29) 

De acordo com a pasta, 90% dos produtos vêm do exterior, de países como Bolívia e Paraguai. Maconha encabeça a lista das mais apreendidas, correspondendo a 87% do material que foi destruído – foram quase 3 toneladas da droga.
saiba mais
 
A queima foi feita nos fornos da Ferquip, usina no Setor de Indústrias de Ceilândia, e marca a IV Semana Distrital de Combate às Drogas. No mesmo local, em dezembro passado, a Polícia Civil incinerou cerca de duas toneladas de drogas apreendidas ao longo de 2012.
Do total incinerado no final do ano, 1,7 tonelada era formado exclusivamente por maconha. Outros 322 quilos eram de cocaína e crack e 10,5 quilos de haxixe. Também foram incinerados nove mil comprimidos de LSD, oito quilos de merla, 576 gramas de lança perfume e 473 unidades de ecstasy.

Fonte - G1
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Drogas x esporte: a maconha causa picos de pressão e riscos cardíacos



Drogas x esporte: a maconha causa picos de pressão e riscos cardíacos

Análises estatísticas mostram que o risco de infarto agudo do miocárdio aumenta 4,8 vezes nos primeiros 60 minutos após o uso de maconha


Por São Paulo

Drogas x esporte: a maconha causa picos de pressão e riscos cardíacos - http://www.mais24hrs.blogspot.com.br
Drogas alucinógenas causam dependência e deixam sequelas, diz a medicina  (Foto: Getty Images)
Em meio ao alvoroço provocado pelo tema cerveja e coração, alguns comentários recebidos questionavam o consumo das drogas ilícitas, em especial a maconha e a cocaína. Neste artigo falarei da maconha e no próximo da cocaína.

Primeiramente me surpreende a postura de alguns políticos em não considerar a maconha como perigosa para a saúde. Só posso pensar que são movidos por ignorância cientifica! Quanto ao aspecto policial-econômico não iremos abordá-lo neste artigo.
Segundo a medicina, essas drogas são alucinógenas, causam dependência e graves sequelas aos seus usuários. Os aspectos ditos "medicinais" atualmente são bem delimitados, apenas para certas doenças graves, incapacitantes e incuráveis, onde seus efeitos psiquiátricos, entre outros, servem para “anestesiar o sofrimento”. Não é um produto medicinal de uso generalizado, até onde chegaram as inúmeras pesquisas sérias.

Os efeitos cardiovasculares são bem descritos na literatura médica e um artigo de forte impacto científico nos chama a atenção: “Infarto do Miocárdio desencadeado pela maconha” (Triggering Myocardial Infarction by Marijuana) do respeitado autor Mittleman MA, e colaboradores, na revista de maior importância na cardiologia mundial (Circulation - Vol: 103 - Págs: 2805-2809; 2001).

O princípio ativo da maconha é o THC, que fica depositado nas células gordurosas do corpo. Seus efeitos duradouros aumentam com o incremento das doses, e os principais sinotmas são:

1) Taquicardia paroxística em repouso, ou seja, importante elevação da frequência cardíaca (pulsação) que pode atingir o dobro da habitual em repouso. E não estou falando em “overdose”.

2) Extrassístoles ventriculares e supraventriculares são muito frequentes e surgem em geral, após aproximadamente 20 minutos do inicio de seu consumo.

3) Súbita e importante elevação da pressão arterial (alcança rapidamente 200 x 110 mm Hg)  na posição deitada, queda da pressão se ficar de pé, provocando o que chamamos de síncope cardiogênica.

4) Aumento da absorção de monóxido de carbono, que provoca dificuldades respiratórias graves e redução do transporte de oxigênio para o coração.
5) Prejudica a atividade física de modo irreparável por alguns dias, tanto na resistência como na técnica da modalidade esportiva, até no simples caminhar.
Com base nas análises estatísticas observou-se um risco de infarto agudo do miocárdio 4,8 vezes maior nos primeiros 60 minutos após o uso da maconha comparando com os períodos de não uso. Ainda outros estudos, encontraram lesões de fibrose no miocárdio pela ressonância magnética do coração, os temidos focos de arritmias cardíacas complexas e graves, complicações diferentes do infarto do miocárdio.
Todos os efeitos se repetem, em grau ainda m ais avançado, em usuários do skunk, espécie de maconha com altíssimo teor de THC.

Fonte - Eu Atleta G1-Ge

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Cigarro pode afetar o desempenho no ambiente de trabalho

Cigarro pode afetar o desempenho no ambiente de trabalho

Cigarro pode afetar o desempenho no ambiente de trabalho
Fumar não faz bem à saúde. A constatação é um senso comum, mas alguns dados vêm provocando novos questionamentos sobre a maior intensidade do perigo que o tabaco traz à saúde, chamando a atenção, também, no ambiente de trabalho.

Recentemente, a revista Tobacco Control, do grupo do British Medical Journal (BMJ), divulgou uma pesquisa da Universidade do Estado de Ohio, que afirma que um fumante custa, em média, quase US$ 6 mil a mais por ano nas empresas, comparado a quem não fuma.

O valor foi calculado em cima dos motivos pelos quais se justifica o alto custo: o absenteísmo dos trabalhadores em função de consultas médicas diante de doenças, perda de produtividade nas tarefas habituais e as inúmeras pausas para fumar durante a jornada diária.

A nicotina é apenas uma das cinco mil substâncias presentes no cigarro e provoca não só a dependência química, fazendo com que o fumante tenha necessidade orgânica de fumar, como uma dependência psicológica, quando o fumante usa o cigarro para provocar sensações de tranquilidade ou de êxtase. No ambiente corporativo, essas características ficam mais evidentes.

"O profissional fuma em uma quantidade maior no ambiente de trabalho, quando comparado com quem fuma apenas fora. É visível a maior chance de adoecer e de se ausentar, com consequências negativas sobre a sua produtividade", comenta a pneumologista Beatriz Gehm Moraes.

Segundo a especialista, as pessoas que fumam durante o trabalho estão se expondo e comprometendo também a saúde dos colegas pela ação da fumaça. No Brasil, a pesquisa Vigitel 2011 do Ministério da Saúde mostra que, entre os fatores de risco para doenças crônicas, mais de 12% são representados por fumantes passivos nas empresas.

"Os colegas do fumante, expostos à poluição tabágica ambiental (PTA), apresentam um aumento da incidência de doenças relacionadas ao tabaco, como bronquite crônica, enfisema e câncer de pulmão, além de aumentar os custos com as licenças para tratamento de saúde, absenteísmo e queda na produção", alerta.

Ambientes livres de tabaco


O tabagismo é uma doença crônica reconhecida, com tratamento bem estabelecido através da abordagem cognitiva, comportamental e farmacológica. No ambiente de trabalho, o ideal é que haja promoção de campanhas de conscientização e prevenção do tabaco, além do desenvolvimento de programas de saúde para encorajar os empregados a cessar o vício.

"Inicialmente, deve-se avaliar o grau de dependência química à nicotina e o nível de motivação em que se encontra o paciente, traçando um plano terapêutico associado, se necessário, aos medicamentos. Incluir a discussão sobre o tabagismo nos programas de saúde e segurança do trabalho e implantar um ambiente livre de tabaco na empresa também são alternativas efetivas", afirma Beatriz.

Os locais sem a presença do cigarro, como cita a pneumologista, seriam a fase final para quem está acostumado a utilizar fumódromos no trabalho.

"O fumódromo só é aceitável no período de transição, antes da implantação do ambiente livre de tabaco, para preparar gradativamente as pessoas. Quando se aplica essa medida, a prevalência do tabagismo cai em média 10% e os fumantes reduzem o consumo em torno de 20%", observa.

Fonte - Diário Catarinense


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Um a cada três homens de 18 a 24 anos abusa do álcool no país, diz pesquisa

Um a cada três homens de 18 a 24 anos abusa do álcool no país, diz pesquisa

Um a cada três homens de 18 a 24 anos abusa do álcool no país, diz pesquisa
Pesquisa feita pelo Ministério da Saúde mostra que 32% dos homens e 14% das mulheres entre 18 e 24 anos, com mais de oito anos de estudo, estão consumindo álcool de forma abusiva. Os dados fazem parte da pesquisa Vigitel 2012 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) que apresenta indicadores da saúde do brasileiro, como excesso de peso e obesidade, alimentação, sedentarismo e consumo de álcool.

É considerado consumo abusivo cinco doses ou mais de bebidas alcoólicas para homens e quatro ou mais doses para as mulheres. Homens continuam a beber mais. Durante a pesquisa, ficou claro que as pessoas que mais estudaram (cerca de 12 anos) consomem mais e dirigem: 11,7% dos entrevistados assumiram que beberam e dirigiram, sendo 19% homens, um em cada, e 6% de mulheres.

"Impactos a curto prazo aparecem no trânsito e na violência, como o aumento de homicídios por causas fúteis. Todos sabem que o álcool tem efeito potencializador nesses casos", afirmou o secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, durante a divulgação da pesquisa, nesta terça-feira (27), em Brasília.

O secretário comenta que o consumo excessivo é algo que só preocupará a pessoa lá na frente, quando surgir uma doença. "São necessárias ações de empresas, escolas, profissionais de saúde e família para que haja redução de consumo abusivo".

"Chamo a atenção para a importância da Lei Seca, não temos dados para comparação, mas é muito provável que a menor proporção apontada, em Recife e Rio de Janeiro, sejam reflexo das operações da polícia que estas cidades têm feito. São impactos decisivos para que as pessoas não bebam e dirijam", lembra o ministro da saúde, Alexandre Padilha, também presente ao evento.


Fonte - UOL


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UNODC lança em Brasília projeto-piloto de prevenção do uso de drogas pelo fortalecimento das relações familiares

UNODC lança em Brasília projeto-piloto de prevenção do uso de drogas pelo fortalecimento das relações familiares

UNODC lança em Brasília projeto-piloto de prevenção do uso de drogas pelo fortalecimento das relações familiares - http://www.mais24hrs.com.br
Brasília, 27 de agosto de 2013 - O Distrito Federal é a primeira unidade federativa do Brasil a receber um projeto-piloto do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) que trabalha as relações familiares para prevenir o uso de drogas entre crianças. O lançamento foi realizado ontem na Academia da Policia Federal, com a presença de cerca de cem psicólogos, educadores e gestores públicos dos quatros Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) que serão atendidos pelo projeto Families and Schools Together (FAST - Famílias e Escolas Juntas, em tradução livre).

O lançamento contou com a participação de Nara Santos, coordenadora da unidade de saúde e desenvolvimento do Escritório de Ligação e Parceria do UNODC no Brasil; Vitore Maximiano, Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas; Daniel Seidel, Secretário de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do Distrito Federal; Mário Gil Guimarães, Subsecretário de Políticas sobre Drogas; e Marco Antonio Coura, Diretor da Academia Nacional de Polícia.
"Esta ação de fortalecimentos das famílias, da relação entre pais e filhos, ainda que de idade muito pequena, de zero a cinco anos, é algo absolutamente inovador e que nós queremos, a partir desse piloto, levar para diversos outros locais do país", afirmou Maximiano. Resultado de uma parceria entre o UNODC, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) do Distrito Federal, o projeto-piloto será implementado nos CRAS da Estrutural, de Planaltina, de Samambaia e do Sol Nascente.
Até 160 famílias serão atendidas durante os próximos dois meses, em encontros semanais. Divididos em grupos de no máximo dez famílias, os participantes fazem uma refeição juntos e realizam atividades que envolvem desenhos, músicas e brincadeiras. Ao estimular a interação entre pais e filhos e também entre famílias de uma mesma comunidade, o projeto busca fortalecer as relações familiares para promover o desenvolvimento das crianças e prevenir comportamentos de risco mais tarde em suas vidas, como o abuso de drogas e a violência. As sessões também abordarão o tema do abuso de drogas e serão conduzidas por uma equipe de assistentes sociais, professores e membros da própria comunidade.

UNODC lança em Brasília projeto-piloto de prevenção do uso de drogas pelo fortalecimento das relações familiares
A metodologia FAST já foi implementada pelo UNODC em outros oito países, onde atingiu mais de 2.000 famílias. Avaliações indicam que cerca de 80% das famílias participantes comparecem a todos os encontros e mantêm contato com outras famílias ao fim do projeto. Resultados como aumento de sociabilidade, melhora no desempenho escolar das crianças e maior envolvimento dos pais nas escolas, além de redução de conflitos, comportamentos agressivos e ansiedade também foram observados. Uma inovação em relação aos outros países apresentada na versão brasileira do projeto é o envolvimento dos CRAS, onde serão realizadas as atividades, que em geral são conduzidas em escolas.
Programação
 
Durante toda a semana, os profissionais brasileiros receberão treinamento de uma equipe liderada pela consultora do UNODC Dr. Lynn Mcdonald, professora da Universidade de Middlesex que criou a metodologia FAST. Desde a tarde de segunda-feira, os responsáveis pela implementação do projeto em cada CRAS estão reunidos para fazer simulações dos encontros. Amanhã, todos os envolvidos no treinamento irão para o CRAS de Planaltina, o maior dos quatro que receberão o projeto, para assistir a primeira sessão com as famílias. No dia seguinte, a equipe do CRAS de Planaltina será dividida em três grupos, que assistirão as sessões com famílias nos outros três CRAS. Na sexta-feira, dia 30, haverá uma cerimônia de encerramento, com entrega de certificados para os participantes.

Fonte - UNODC
 
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Estudo mostra que cocaína muda estrutura do cérebro em duas horas

Estudo mostra que cocaína muda estrutura do cérebro em duas horas

Estudo mostra que cocaína muda estrutura do cérebro em duas horas
Uma pesquisa feita por cientistas nos Estados Unidos revelou que consumir cocaína pode mudar a estrutura do cérebro em poucas horas. Os estudiosos da Universidade da Califórnia fizeram experimentos com camundongos, que receberam injeções com cocaína.

Eles constataram que, apenas duas horas após receber a primeira dose, as cobaias já haviam desenvolvido no cérebro novas estruturas que são ligadas à memória, ao uso de drogas e a mudanças de comportamento. Os camundongos que tiveram as maiores alterações no cérebro revelaram ter uma dependência mais elevada de cocaína, mostrando que, segundo especialistas, o cérebro deles estava "aprendendo o vício".

A pesquisa foi divulgada na publicação científica Nature Neuroscience.

Caçador de cocaína

Os cientistas investigaram nas cobaias o surgimento de pequenas estruturas nas células do cérebro chamadas espinhas dendríticas, que têm relação profunda com a formação das memórias.

Um microscópio a laser foi usado para olhar dentro do cérebro dos camundongos, ainda vivos, para procurar por espinhas dendríticas após eles receberem doses de cocaína. A mesma análise foi feita em camundongos que, em vez de injeções com cocaína, receberam injeções com água. O grupo que recebeu cocaína apresentou uma maior formação de espinhas dendríticas, o que indica que mais memórias, relacionadas ao uso da droga, foram formadas.

A pesquisadora Linda Wilbrecht, professora assistente de psicologia e neurociência da Universidade da Califórnia na cidade de Berkeley, disse: "Nossas imagens fornecem sinais claros de que a cocaína induz ganhos rápidos de novas espinhas, e quanto mais espinhas os camundongos ganham, mais eles mostram que 'aprenderam' (o vício) sobre a droga".

"Isso nos mostra um possível mecanismo ligando o consumo de drogas à busca por mais drogas."

"Essas mudanças provocadas pela droga no cérebro podem explicar como sinais relacionados à droga dominam o processo de tomada de decisões em um usuário humano".

O pesquisador Gerome Breen, do Insituto de Psiquiatria do King's College de Londres, ressaltou que "o desenvolvimento da espinhas dendríticas é particularmente importante no aprendizado e na memória".

"Este estudo nos dá um entendimento sólido de como o vício ocorre - ele mosta como a dependência é aprendida pelo cérebro."

Fonte - UOL

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Identificando as chamadas "drogas legais"

Identificando as chamadas "drogas legais"

Viena, 22 de agosto de 2013 - O Relatório Mundial sobre Drogas 2013 , divulgado em junho, destacou que as novas substâncias psicoactivas (NSP) - as chamadas drogas legais - têm se tornado uma preocupação crescente de saúde pública nos últimos anos, com aumentos significativos a nível mundial tanto da oferta quanto da demanda. Caracterizadas por um mercado extremamente dinâmico, a sua disponibilidade crescente, especialmente por meio da internet, mudou radicalmente a natureza atual do mercado das drogas. A concepção errônea de que NSP são seguras porque não são legalmente controladas ou proibidas em alguns países têm contribuído para a sua popularidade e uso, muitas vezes com efeitos desastrosos, incluindo várias mortes relatadas.
Identificando as chamadas "drogas legais"
Detectar e identificar essas substâncias emergentes é o primeiro passo para avaliar os riscos potenciais à saúde de novas substâncias psicoactivas. Infelizmente, o conhecimento técnico não está disponível para instituições em muitos Estados-Membros. O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) está ajudando nesse sentido ao desenvolver orientação prática para autoridades nacionais e analistas de drogas a fim de assistir na identificação e análise das NSP.

Uma pesquisa do UNODC identificou os principais grupos de NSP disponíveis no mercado: canabinóides sintéticos, que produzem efeitos semelhantes ao componente psicoativo principal de cannabis (THC) e são normalmente vendidos como "spice" ("tempero", em tradução livre); catinonas sintéticas, incluindo os estimulantes mefedrona e MDPV, normalmente vendidas como "bath salts" ("sais de banho", em tradução livre); fenetilaminas, geralmente substâncias estimulantes relacionadas com anfetaminas e metanfetaminas; e piperazinas, substâncias frequentemente vendidas como "ecstasy".

A categoria dos canabinóides sintéticos tem sido a mais diversificada e predominante desde 2009, com mais de 60 novas substâncias psicoactivas, apresentando um grande desafio no que diz respeito à detecção e à identificação. Eles são muitas vezes misturadas com produtos à base de plantas e vendidas sob nomes de rua como Spice, Kronic, Spice Gold, Spice Silver, Spice Diamond, K2, Bliss, Black Mamba, Bombay Blue, Yucatan Fire, Skunk, Moon Rocks , e Mr. Smiley.

As diretrizes do UNODC sobre os Métodos recomendados para a identificação e análise dos agonistas dos receptores canabinóides sintéticos em materiais apreendidos , documento divulgado em julho, permitem que laboratórios em diferentes níveis de desenvolvimento tecnológico identifiquem de forma eficaz uma ampla gama de canabinóides sintéticos. Isto segue a publicação em março dos Métodos recomendados para a identificação e análise de piperazinas em materiais apreendidos.

Informação relacionada (em inglês):

Fonte - UNODC
 
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12º Princípio do Amor Exigente - Amor

Nosso querido Padre Haroldo fala sobre o 12º Princípio.
12º Princípio - Amor
12º Princípio do Amor Exigente - Amor
O noivo bateu à porta da noiva.  “Quem é?”, perguntou ela.  “Sou eu”, ele respondeu.  Ela falou:  “Vá embora”.  Após pensar muito, ele bateu outra vez; e ela perguntou: “Quem é?”.  O noivo respondeu:  “Sou você!”.  Ela disse:  “Entre”.  Quando pensamos que nós somos o outro,  ficamos unidos nessa transparência de amor e na verdade verdadeira.
Um padre tinha duas notícias para seus paroquianos:  uma boa e uma má.  A má notícia era sobre as goteiras na igreja, e a boa era que havia o dinheiro para os reparos; então ele disse:  “O dinheiro está em seus bolsos”.  Com amor damos o que temos. 
Ouvistes que foi dito:  Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo.  Eu porém vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; deste modo vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o seu sol igualmente sobre maus e bons e cair a chuva sobre justos e injustos.  Com efeito, se amais aos que vos amam, que recompensa tendes?  Não fazem também os publicanos a mesma coisa?  E se saudais apenas os vossos irmãos, que fazeis de mais?  Não fazem também os gentios  as mesmas coisas?  Portanto, deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito.  (Mt 5, 43-48)
O amor com respeito, sem egoísmo, sem comodismo deve ser também um amor que orienta, educa e exige.
Amo você, só não aceito o que você está fazendo de errado.  Amar não é fazer tudo pelas pessoas ou dar-lhes tudo o que é possível.  Amar é essencialmente dar condições para que saibam escolher o que é correto e bom para si próprios e para os outros.
Evitar divergências e disputas de poder entre as lideranças dos grupos de Amor-Exigente.
Irmãos, se acontecer a alguém ser surpreendido em falta, a vós, os espirituais, compete corrigi-lo com espírito de mansidão; acautela-te contigo mesmo:  tu também não podes ser tentado? (Gl 6,1)
Um perito falou:  Livros não mudam o mundo.  Quem muda o mundo são as pessoas.  Livros só mudam as pessoas.  E adiciono eu que amor é muito mais importante.
Haroldo J. Rahm, S. J.
Fonte - Amor Exigente 
O que é o Amor Exigente
Sobre o Amor-Exigente
 
O Amor-Exigente é um programa de auto e mútua ajuda que desenvolve preceitos para a organização da família, que são praticados por meio dos 12 Princípios Básicos e Éticos, da espiritualidade e dos grupos de auto e mútua-ajuda que através de seus voluntários, sensibilizam as pessoas, levando-as a perceberem a necessidade de mudar o rumo de suas vidas e do mundo, a partir de si mesmas.
 
Há 29 anos, o Amor-Exigente (AE) atua como apoio e orientação aos familiares de dependentes químicos.  e também para pessoas com comportamentos inadequados.O Programa eficaz estendeu-se também ao trabalho com Prevenção , passando a atuar como um movimento de proteção social já que Amor-Exigente, desestimula a experimentação, o uso ou abuso de tabaco, do álcool e de outras drogas, assim como luta contra tudo o que torna os jovens vulneráveis, expostos à violência, ao crime, aos acidentes de trânsito e à corrupção em todas as suas formas; são também propostas do Amor-Exigente.
 
Atualmente, o movimento conta com 11 mil voluntários, que realizam, aproximadamente, 100 mil atendimentos mensais por meio de reuniões, cursos e palestras. São mais de 641 grupos no Brasil, 1 na Argentina, e 14 no Uruguai, além de cerca de  259 Subgrupos de frutos de Amor-Exigente.






UNODC busca saber a quantidade de cocaína produzida a partir das plantações Bolivianas de folha de coca

UNODC busca saber a quantidade de cocaína produzida a partir das plantações Bolivianas de folha de coca

UNODC busca saber a quantidade de cocaína produzida a partir das plantações Bolivianas de folha de coca
La Razon - Elisa Medrano - Chimoré
 
O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) na Bolívia fez um estudo científico para o primeiro semestre de 2014, para determinar o potencial de produção de cocaína a partir da folha de coca feita no país.

O delegado do UNODC na Bolívia, Antonino Leo disse que a realização deste relatório deve contornar os fatores legais, para a montagem de um laboratório de produção de cocaína é proibido nacionalmente e internacionalmente.

"O governo e as Nações Unidas estão buscando quadro jurídico para assegurar este estudo, que será realizada através da montagem de alguns laboratórios para testes de fator de conversão coca-cocaína. Isso é ilegal em normas nacionais e internacionais, olhar para o quadro legal, e uma questão de semanas ou meses. Desde que se espera este ano em pesquisa para terminar no primeiro semestre de 2014 ", disse ele.O financiamento para esta avaliação vêm da Grã-Bretanha, França e Estados Unidos, através BOLJ57 programa, apesar de De Leo não especificou a quantidade. Apenas disse que o que importa são os resultados.


Vice-ministro da Defesa Social, Felipe Cáceres, disse que a iniciativa UNODC pode servir para alinhar melhor as políticas de Estado sobre a luta contra as drogas, mas também pode ajudar a analisar a questão internacionalmente.Regulamento. Ele também declarou que deve trabalhar para atender a certos padrões, conforme estabelecido pela Lei de 1008. Ele esperava que o Conselho Nacional de Combate ao Tráfico Ilícito de Drogas (CONALTID) avaliar a situação."Eles estão fazendo as respectivas consultas, legal legalmente, para que, dessa forma, para fazer um estudo científico supervisionado pelo UNODC", disse ele e, em seguida, disse que espera que os resultados servem para fazer ajustes na política pública nacional e internacional.O delegado do UNODC visitou o Centro de Treinamento Internacional de Narcóticos valor Claws nos trópicos de Cochabamba, e centro de treinamento canino Detectores de drogas na capital do vale."O Governo, América do Sul e para a comunidade internacional precisa saber qual é o potencial de produção de cocaína na Bolívia e que é um fato que certamente vai nos ajudar a entender a realidade e que os esforços que você tem que fazer a droga pesada ", disse De Leo.A importância desta pesquisa, segundo ele, também está no fato de que os relatórios de hoje à ONU relatórios sobre os potenciais de produção de cocaína são baseadas em fatores de desempenho de 1993 e uma estimativa final de 2005. "Depois de 20 anos, há uma necessidade de compreender melhor a realidade", disse ele.Apoio aos centros de drogasAjudarO representante do UNODC na Bolívia, Antonino Leo, ontem, exigiu que a comunidade internacional para financiar a operação de centros de treinamento de combate às drogas (Garras e centro de treinamento de cães), que exigem cerca de EUA $ 750.000.Caceres esperado cooperação internacional.


Vice-ministro da Defesa Social, Felipe Cáceres, disse ontem em Chimoré a necessidade existente para que os países continuam amigos com a cooperação da Bolívia para enfrentar a luta contra o tráfico de drogas. "É necessário agir com abordagens bilaterais e multilaterais que permitam enfrentar eficazmente o problema das drogas", argumentou.Ele espera que essa colaboração vai continuar a manter a educação atual ensinado nas Narcóticos Centro de Treinamento Claws valor internacional eo canino Centro de Treinamento Detectores de drogas, tanto no departamento de Cochabamba.


"Eu queria expressar a necessidade de manter estas unidades operacionais, garras e caninos, por sua importância na luta contra o tráfico de drogas e bolivianos formação profissional. Não podemos lidar com isso sozinho, porque o problema mundial das drogas requer uma solução compartilhada, envolvendo ", disse.Reconhecido cooperação dada pelo Governo dos Estados Unidos para a Bolívia. "Não venha com antecedência o nosso apreço que, em pelo menos oito anos que eu estou trabalhando com os Estados Unidos têm mais força, mais resultados que, infelizmente, eu digo, para os problemas estritamente políticos que temos estragado", disse que os funcionários da Agência Antidrogas dos EUA .

Fonte - La Razon - Bolívia 


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Álcool aumenta risco de desenvolver demência antes dos 65 anos

Álcool aumenta risco de desenvolver demência antes dos 65 anos

Álcool aumenta risco de desenvolver demência antes dos 65 anos
Adolescentes que bebem excessivamente e consomem drogas têm mais chances de desenvolver demência antes dos 65 anos, concluiu uma pesquisa realizada pela Umea University, da Suécia.

Segundo o site Daily Mail, os estudiosos examinaram 488 mil jovens recrutas entre 1969 e 1979 e encontraram nove fatores que aumentam as chances de desenvolver doenças degenerativas. Além do consumo de bebidas e álcool, estão ainda, consumo de medicamentos anti-psicóticos, ter um pai que sofre de demência, ter uma função cognitiva baixa, ter pouca altura e pressão arterial sistólica elevada, ter um acidente vascular cerebral enquanto jovem e sofrer de depressão.

"Demência jovem é aquela disgnosticada antes dos 65 anos de idade e tem sido relacionada a mutações genéticas que afetam muitas famílias", comentou o Dr. Peter Nordstrom, responsável pelo estudo.

Segundo ele, os fatores citados acima foram responsáveis por 68% dos casos diagnosticados. Os resultados indicaram ainda que os homens que respondiam a pelo menos dois dos nove fatores de risco tinham 20% mais chance de desenvolverem demência antes dos 65 anos.


Fonte - Terra

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Risco de morrer aumenta com mais de 4 xícaras de café ao dia, adverte estudo

Risco de morrer aumenta com mais de 4 xícaras de café ao dia, adverte estudo

Risco de morrer aumenta com mais de 4 xícaras de café ao dia, adverte estudo
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos indica que as pessoas têm um risco maior de morrer prematuramente se tomarem mais de quatro xícaras (de 250 ml) de café por dia - especialmente as com menos de 55 anos.

No estudo, realizado por cientistas da Universidade da Carolina do Sul e divulgado na publicação científica Mayo Clinic Proceedings, a saúde de 43.727 participantes entre 20 e 87 anos de idade foi analisada por, em média, 17 anos, entre os anos 1971 e 2002.

No período, foram registradas 2.512 mortes, sendo que 32% dos óbitos foram causados por doenças cardiovasculares. Homens e mulheres com menos de 55 anos mostraram ter mais tendência à mortalidade mesmo que tivessem consumido menos café. Mas, no caso de um consumo de mais de 28 xícaras por semana, os cientistas comprovaram um aumento de mais de 50% na incidência de óbitos (56% no caso de homens), incluindo-se todas as causas de morte, em relação aos que bebiam menos café.

Levando-se em conta homens de todas as idades, o mesmo consumo de café foi associado a um risco 21% maior de mortes prematuras.No entanto, os cientistas não encontraram uma associação “estatisticamente significativa” entre número de mortes e consumo de café especificamente nos voluntários com mais de 55 anos.

"Nós criamos a hipótese de que a associação entre café e mortalidade pode ocorrer por causa da interação entre idade e consumo de café, combinado com um componente genético de vício à bebida", diz a pesquisadora Xuemei Sui, que participou do estudo.

Fumo

Outro dado importante detectado pelos pesquisadores foi uma correlação entre café, fumo e baixa performance respiratória.
Os homens e mulheres que relataram ter consumido quantidades maiores de café apresentaram estatisticamente maior tendência a fumar e a ter pouco condicionamento respiratório, duas características comuns em quem desenvolve problemas cardíacos.

O café é uma complexa mistura química que consiste em milhares de componentes. Estudos recentes demonstraram que a bebida é uma grande fonte de antioxidantes na dieta e traz benefícios na redução das inflamações e na melhora das funções cognitivas.

Entretanto, o café tem efeitos adversos por causa da cafeína, que leva à liberação de adrenalina, inibe a atividade da insulina, aumenta a pressão sanguínea e os níveis de homocisteína - um tipo de aminoácido associado a problemas no coração e demência.

"Todos estes mecanismos (bons e ruins) podem contrabalançar uns aos outros. Pesquisas também sugerem que aqueles que consomem o café excessivamente podem apresentar riscos adicionais por meio de mecanismos genéticos, devido aos efeitos de outros fatores de risco com os quais o consumo de café está associado", explica a pesquisadora que liderou o estudo, Junxiu Liu, do Departamento de Bioestatística e Epidemiologia, da Universidade da Carolina do Sul.

Devido às conclusões da pesquisa, os cientistas sugerem que pessoas mais jovens, em particular, evitem o consumo de mais de 28 xícaras por semana, ou quatro xícaras num dia. Entretanto, eles enfatizam que mais estudos são necessários em diferentes populações.

Além disso, mais pesquisas seriam necessárias para entender melhor a possível relação entre consumo demasiado de café e mortes por qualquer tipo de doença ou, mais especificamente, a relação entre o alto consumo da bebida e mortes por doenças cardiovasculares.

Para Carl Lavie, do Departamento de Doenças Cardiovasculares do Centro Médico Ochsner, em New Orleans, e coautor do estudo, "continua a haver um debate considerável sobre os benefícios da cafeína e do café, principalmente com alguns estudos sugerindo a toxicidade da bebida e outros relatando seus benefícios".

Fonte - BBC

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Jovens mais inteligentes têm mais chances de usar drogas. Por quê?

Jovens mais inteligentes têm mais chances de usar drogas. Por quê?

Jovens mais inteligentes têm mais chances de usar drogas. Por quê?Cientistas de três universidades no Reino Unido publicaram uma pesquisa que mostra a relação entre crianças inteligentes e o uso de drogas no futuro. O mais curioso: de acordo com eles, quanto maior o Q.I., maior a chance de que a pessoa acabe experimentando alguma droga. Outra pesquisa, indicando a mesma relação, já foi publicada em 2011.
Para chegar a essa conclusão, eles usaram dados de 1958 de um estudo nacional sobre o desenvolvimento de crianças nos EUA e aí entrevistaram mais de 17 mil pessoas, então adultos, comparando o uso de drogas e o Q.I. registrado na ocasião. O resultado: crianças com o Q.I. mais alto tiveram maior incidência de uso de drogas anos mais tarde.
Levando em conta os dois estudos, cientistas têm hipóteses diferentes para os motivos que levam crianças e jovens mais inteligentes ao uso de drogas. Veja algumas delas:
1. James White, um dos cientistas do estudo publicado em 2011, acredita que jovens mais inteligentes tomem suas decisões mais baseadas em evidências e fatos. Como são escassos os estudos que provem a existência de efeitos nocivos devido ao uso ocasional de drogas, eles se sentem confortáveis para usá-las. Numa entrevista para a revista TIME, James White usa a maconha como exemplo para essa tese.
2. O psicólogo evolucionista Satoshi Kanazawa diz que crianças e jovens mais inteligentes têm mais chances de usar drogas porque, para ele, o cérebro tem dificuldade de lidar com situações que não existiam na vivência ancestral do ser humano e ele acredita que pessoas inteligentes estariam mais propensas a superar ambientes diferentes justamente pela capacidade de interagir com coisas novas. Ele baseia essa crença no Princípio da Savana, que acreditar que nosso cérebro só se sente confortável em situações análogas às vividas pelos nossos ancestrais na Savana.
3. A outra hipótese é que crianças e jovens mais inteligentes acabam sofrendo mais com o isolamento social e ficam entediados mais facilmente. Isso os leva às drogas.

Fonte - Galileu

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ESRB divulga que GTA V terá uso de maconha, nudez masculina e citação de necrofilia

ESRB divulga que GTA V terá uso de maconha, nudez masculina e citação de necrofilia 


ESRB divulga que GTA V terá uso de maconha, nudez masculina e citação de necrofilia
A ESRB (Entertainment Software Rating Board) – banca classificatória que define a classificação etária dos jogos na América do Norte – divulgou a lista de conteúdos que fizeram Grand Theft Auto V receber a classificação "Mature" (maiores de 17 anos). Entre eles está a possibilidade de usar maconha, existência de nudez masculina e até uma citação da prática de necrofilia.

Um dos conteúdos citados na lista é o uso de drogas. Além dos já conhecidos usos de bebidas alcoólicas – com a possibilidade de dirigir bêbado – e de cocaína – mostrada em cutscenes – agora os personagens também podem usar maconha. Apesar disso, é feita uma separação entre o uso de cocaína – descrito como não-interativo – e de maconha – descrito como interativo. Isso significa que será possível controlar o personagem enquanto se usa  a maconha – ou pelo menos quando se está sobre o efeito dela.
Além disso, a banca aponta o conteúdo sexual do jogo. Há implicação de masturbação e de sexo oral, mas a nudez explícita só acontece em certos lugares, como em clubes de striptease ou em um lugar onde há homens andando com a área genital exposta, segundo a banca "num contexto não-sexual". Também há a já conhecida possibilidade de contratar os serviços de prostitutas onde, apesar de não haver nudez, pode-se ouvir gemidos.

á na programação de TV e rádio do jogo, existem programas e propagandas com humor considerado adulto, com direito a uma cena que mostra um trabalhador coberto por esgotos e fezes. Além disso, existe uma cena onde há uma citação de necrofilia – só que sem nenhuma nudez ser mostrada.
A banca classificatória citou também o fato dos personagens principais do jogo serem criminosos – o que faz com que o jogo inclua atividades como roubar carros, executar assaltos e assassinar pessoas. Outra possibilidade citada é a de matar civis que não são considerados inimigos, mas é dito na lista que o jogador poderá ter seu progresso no jogo afetado negativamente se fizer isso. E, é claro, também temos os palavrões, como os famosos "f*ck", "c*nt" e "n*gger". Via Kotaku.

Fonte - Adrenaline - UOL

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A Igreja Católica nunca correu tantos riscos: esta moça se oferece para fazer a cabeça do papa e torná-lo um militante em favor da descriminação das drogas. Ou ainda: Demorou, mas apareceu a mulher que desbancou Palas Athena. Debesu Dievs!

A Igreja Católica nunca correu tantos riscos: esta moça se oferece para fazer a cabeça do papa e torná-lo um militante em favor da descriminação das drogas. Ou ainda: Demorou, mas apareceu a mulher que desbancou Palas Athena. Debesu Dievs!

A Igreja Católica nunca correu tantos riscos: esta moça se oferece para fazer a cabeça do papa e torná-lo um militante em favor da descriminação das drogas. Ou ainda: Demorou, mas apareceu a mulher que desbancou Palas Athena. Debesu Dievs!

Blog do Reinaldo Azevedo

O papa Francisco esteve no Brasil e perdeu uma grande oportunidade: encontrar-se com Ilona Szabó (foto), a carinha mais bonita da militância em favor da descriminação das drogas. E também a mais despudoradamente arrogante e pretensiosa. Começo a temer pelos pilares que sustentam o Trono de São Pedro. Ilona tem amigos poderosos. Chegar ao Sumo Pontífice não é impossível. No dia em que isso acontecer, ela está convicta, a Santa Madre não será mais a mesma. Mais de dois mil anos de tradição sucumbirão à moça que fala letão. Do que estou a tratar? Vocês entenderão.
Li com atraso, confesso — a coisa havia me escapado —, mas li. Leitores me enviaram o link no mesmo dia. Não dei muita bola porque já conhecia a personagem. Mas a insistência era grande e acabei cedendo. No domingo, o Globo publicou um perfil  da “cientista política” Ilona Szabó. Ilona é aquela moça que, no programa “Roda Viva”, em vez de fazer perguntas a Ronaldo Laranjeira, na entrevista que o psiquiatra concedia, houve por bem desqualificá-lo, apelando a generalidades, grosserias e a uma arrogância de que só a ignorância satisfeita de si é capaz. Por quê? Laranjeira é contra a descriminação das drogas e coordena, em São Paulo, o trabalho de combate ao crack. Ilona, 35 anos, é favorável. Mais do que isso: é uma militante muito bem-sucedida da causa. Além de chefona da Rede Pense Livre, que luta por essa causa (com amplo financiamento), coordena a Comissão Global de Política sobre Drogas e Democracia, o principal lobby pró-descriminação, que tem entre seus membros algumas cabeças coroadas da sociedade brasileira: artistas, empresários, celebridades e, como é notório, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Acho que nunca li um texto como o que o Globo publicou. Há uma diferença entre perfil e panegírico; entre uma abordagem simpática ao perfilado e a mitificação. Que Ilona tenha uma longa vida, mas, a acreditar em O Globo, ela já poderia entrar para a história — ou para o Olimpo.

Distorção logo no primeiro parágrafo

Laranjeira, um pesquisador de reputação internacional, um cientista, é hoje o principal alvo do lobby em favor da descriminação das drogas. E ele já apanha no primeiro parágrafo do texto do Globo, assinado por Fernanda Pontes. Leiam. Volto em seguida.

“A cientista política Ilona Szabó, de 35 anos, e o psiquiatra e especialista em dependência química Ronaldo Laranjeira participavam de um acalorado debate no programa “Roda Viva”, da TV Cultura, exibido em maio, sobre política de drogas no Brasil. Os dois não se entendiam. Ilona, que é diretora da Rede Pense Livre, cuja principal bandeira é a descriminalização das drogas, aproveitou o intervalo para dizer a Laranjeira que ele estava “mal informado” e usava dados “desatualizados”. O psiquiatra retrucou: “Cresça e apareça, menina. Quem você pensa que é?”.

Voltei

Ditas as coisas assim, fica parecendo que Ilona é só uma moça em busca do bem, e Laranjeira, um grosseirão. O que o texto não informa é que o psiquiatra era O ENTREVISTADO — e Ilona estava lá para fazer perguntas. Em vez disso, ela resolveu desqualificar o convidado. Não estava sozinha nesse esforço. Dos cinco entrevistadores, quatro eram fanáticos defensores da descriminação. É preciso ver aquele espetáculo grotesco para crer. Enquanto ele trabalhava com dados, números, pesquisa científica, seus adversários (é essa a palavra adequada) respondiam com ideologia, achismo, retórica supostamente libertária. Transcrevo, por exemplo, trecho de uma intervenção de Ilona no programa (à época, escrevi dois posts  a respeito), que, no texto do Globo, é retratada como aquela que deixaria Palas Athena, além de Cícero, no chinelo:

ILONA: Aí você me preocupa um pouco porque tem alguns conceitos bem confusos, né? Eu queria oferecer até, eu sou membro da Rede Pense Livre, uma rede que foi criada para aprimorar esse debate, e eu vou fazer, na verdade, um resumo dessa discussão, colocando vários dados que eu acho que são importantes para a discussão, à disposição no nosso blog, então eu acho que, com fontes, explicando, acho que essa conversa não vai dar para aprofundar, mas eu acho que é importante, porque a gente está confundindo muitas coisas aqui. Eu acho que, partindo do ponto de que, hoje, se a gente for encarar a realidade; se, de fato, a gente não quiser tapar o sol com a peneira, as drogas são muito disponíveis para os adolescentes; hoje, eles estão totalmente desprotegidos, compra-se em qualquer lugar, né? Nós não temos uma educação honesta, infelizmente, não temos educação honesta sobre drogas. A gente mente, a gente afasta. O modelo de criminalização não deixa que o usuário procure o sistema de saúde pública, então, se o senhor…

Retomo

Palas Athena talvez se expressasse com menos anacolutos, mas compreendo. Consta que a moça é fluente até em letão — língua que teria aprendido em quatro meses; no quinto, já dava palestras nesse idioma —, e é possível que a sintaxe letã tenha deixado algum resquício em seu discurso. Traduzida a sua fala para a o português, esta senhora quis dizer o seguinte:
a) o entrevistado trabalha com conceitos confusos:
b) se ele quiser aprender mais, basta acessar a página de sua ONG na Internet;
c) quem é contra a descriminação das drogas está tapando o sol com a peneira;
d) quem se opõe a essa tese não está sendo honesto.
Eis Ilona no melhor da sua forma. Afirmar que o usuário não procura tratamento no Brasil porque tem medo, uma vez que as drogas são ilegais, vênia máxima, é de uma desonestidade intelectual espantosa. Por dois motivos principais: a) quando o sistema de saúde está aparelhado para dar atendimento ao viciado, não há qualquer notificação à polícia; b) infelizmente, no mais das vezes, esse sistema não está ainda preparado para receber o viciado. A afirmação de Ilona é simplesmente falsa. Quanto a oferecer a um especialista em dependência química as “verdadeiras informações”, que seriam as colhidas por sua ONG, dizer o quê? Isso é café pequeno perto do que Ilona é capaz.

O papa

Alguns leitores que não leram a reportagem do Globo vão achar que surtei, mas juro que o que vai abaixo está escrito lá, com todas as letras. O panegírico de página inteira publicado pelo jornal termina assim (em vermelho):
Ilona não se deixa abater. É enfática ao dizer que poderia ter convencido até o Papa Francisco, em sua visita ao Rio, a ser favorável à descriminalização das drogas: “Eu tenho certeza de que, se tivesse conversado com o Papa, ele não seria contra. Ele, na verdade, ainda não entendeu o que é a descriminalização das drogas de fato. Disseram a ele que é ‘liberou geral’, mas é mentira. Não defendo nada que vá ferir valores cristãos, muito pelo contrário. Eu luto pela vida.”

Voltei

Viram só? Ilona, com a sua estupefaciente cultura, inclusive a religiosa, acredita que Francisco é um senhor cujas escolhas têm importância apenas na esfera privada. As opiniões expressas pela autoridade máxima da Igreja Católica seriam fruto do preconceito e da desinformação — a mesma acusação que ela fez ao psiquiatra Ronaldo Laranjeira. Encantadora essa moça! Quem pensa direito concorda com ela; se não concorda, então não pensa direito.
Sobre a questão realmente substantiva, que é a militância de Ilona, é o que existe de mais notável no perfil publicado pelo Globo. Creio que uns 90% do texto é dedicado a exaltar as qualidades ímpares da moça — aquelas que deixam Palas Athena, a deusa dos olhos glaucos, morta de inveja. Acompanhem (em vermelho). Os entretítulos são meus.

Ela é muito ocupada e o mundo quer saber o que pensa:

Ali estão inscritos projetos, seminários e palestras de temas variados a serem realizados até 2015 em países da Europa, da África e da América do Sul.

Desde a juventude, era uma moça invulgar:

Estudava no tradicional Colégio Anchieta e na adolescência surpreendeu a todos ao escolher a Letônia, um país pobre da antiga União Soviética, como destino para um intercâmbio de um ano.

Como num filme

A exemplo do médico Nicholas Carrigan, do filme “O Último Rei da Escócia”, ela também pegou o mapa e escolheu um lugar qualquer. Assim nascem os mitos. “Eu já falava inglês e não me interessava ir aos Estados Unidos. Aí peguei o atlas e vi que havia muitos países interessantes do Leste Europeu para conhecer. Minha mãe ainda falou: “Pensa direitinho, lá é muito frio”. Mas fui mesmo assim — diz ela, que é filha de um engenheiro naval e uma jornalista.

Saliente genialidade

Além do frio intenso, Ilona enfrentou um país em transição. Nas ruas, havia dois idiomas: o russo e o letão, que aprendeu em quatro meses. A pedido de sua “mãe” do intercâmbio, dava palestras em letão para estudantes de origem russa, mostrando que era possível aprender o idioma facilmente.

A iluminação

“O pulo do gato”, como a própria define, aconteceu quando leu um artigo do antropólogo inglês Luke Dowdney, fundador da ONG Luta Pela Paz, em que comparava crianças soldados a crianças do tráfico: “Aquele artigo me tocou profundamente. Estava decidida: ia encontrar aquele homem de qualquer jeito.”

A determinação

Após a conclusão do mestrado [na Suécia] e de um curso de pós-graduação que resolveu emendar na Noruega, os dois foram finalmente trabalhar juntos no Viva Rio, que, na época, iniciava uma campanha nacional de desarmamento. “Ela era muito interessada e comprometida com o tema, mostrou isso desde o início e, em duas semanas, o Rubem César Fernandes (presidente do Viva Rio) puxou a Ilona para o grupo dele”, brinca Luke.

O que pensa Fernando Henrique

O ex-presidente não mede elogios à amiga Ilona e sua “invejável habilidade para organizar redes pela internet”: “Em poucas palavras, a competência técnica, a devoção ao trabalho e a capacidade organizacional de Ilona a fazem uma das mais brilhantes profissionais de sua geração.”

Uma linhagem de gênios

Ilona faz jus à fama. Fala cinco idiomas: inglês, espanhol, francês, russo e letão (os dois últimos ela diz que estão meio “esquecidos”). Depois abre parênteses, para dizer que isso “não é muito”, já que a sua mãe fala sete línguas.

Não é só inteligente…

Ilona também chama atenção pela sua beleza. E tem resposta para tudo.

O amor

“Sou casada com um gringo, ele é canadense e nos conhecemos numa conferência no Panamá. É acadêmico e dirigia uma ONG sobre armas e violência. Depois de um relacionamento à distância, eu o importei para o Brasil. Hoje trabalha como diretor de Pesquisa do Igarapé, nada sai daqui sem passar por ele.”

Salmão com aspargos

O marido gringo é Robert Muggah, que também é um “ótimo cozinheiro” e recentemente fez salmão com aspargos para o amigo Fernando Henrique.

Amante da cultura popular

“Na verdade, sinto muita falta do meu forró pé de serra, adoro Gonzagão e Dominguinhos. Já coloquei até meu marido gringo para fazer umas aulas — diz, às gargalhadas.”

Personalidade singular

Ilona também tem umas contradições curiosas. Considera-se uma glutona, mas na hora de almoçar escolhe peixe e legumes grelhados, feitos na sede do instituto sob a supervisão da professora de ioga (“ela reclama quando tem muito creme”, diz). Apesar de ter morado em países gelados, odeia frio.

Caminho para o encerramento

Como diz a reportagem do Globo, ela é mesmo curiosa! Superiormente generosa, resolve ser benevolente com o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, mas volta ao ataque: “Quero deixar bem claro que não tenho nada contra o doutor Laranjeira, só achei que ele prestava um desserviço ao divulgar dados desatualizados.”
Atenção! Nem no Roda Viva nem na reportagem do Globo, Ilona disse que “dados desatualizados” são esses. Ela, sim, mistifica ao viver exibindo por aí o suposto sucesso da descriminação das drogas em Portugal. Sucesso? Aumentou o consumo (à diferença do que se propaga), aumentou o tráfico, e aumentou a violência.
A reportagem, claro!, para mostrar que está atenta ao “outro lado”, vai ouvir Laranjeira. Inadvertidamente, o médico decidiu falar: “É jovem e muito articulada, mas tem argumentos científicos inconsistentes. No fundo, é uma ideóloga”.
Considerando que Laranjeira está logo no primeiro parágrafo do texto e que se trata, como já disse, de uma panegírico que assevera a beleza, a genialidade, a precocidade, a fluência e as boas amizades de Ilona, a coisa poderia parar por aí. Mas quê… Vai que um ou outro leitor acreditem no doutor… Vem, então, aquela história do papa, que arremata o perfil do mito. Transcrevo mais uma vez:

Ilona não se deixa abater. É enfática ao dizer que poderia ter convencido até o Papa Francisco, em sua visita ao Rio, a ser favorável à descriminalização das drogas: “Eu tenho certeza de que, se tivesse conversado com o Papa, ele não seria contra. Ele, na verdade, ainda não entendeu o que é a descriminalização das drogas de fato. Disseram a ele que é ‘liberou geral’, mas é mentira. Não defendo nada que vá ferir valores cristãos, muito pelo contrário. Eu luto pela vida.”

Encerro mesmo

Quer lutar em favor da morte com dados desatualizados, leitor? É só discordar de Ilona. É claro que essa história, meus caros, não se encerra com o surgimento deste novo mito. A deusa que desbancou Palas Athena tem uma causa que está sendo debatida no Congresso. E seu discurso — e o dos que pensam como ela — se assenta numa mentira essencial, que não é mera questão de escolha ou de juízo de valor. Ainda hoje, volto ao assunto.
Debesu Dievs!
Quer dizer “Deus do Céu!”. Em letão (vi no dicionário… Sei lá se é isso mesmo!). É uma pena Lima Barreto já ter morrido. Depois de “O homem que falava javanês”, temos “A mulher que fala letão”. E que, acima de tudo, argumenta em letão, embora a gente seja tentado a achar que fala português.

Por Reinaldo Azevedo

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