Combinação explosiva pode causar arritmias cardíacas, palpitações, crises de hipertensão e até AVC.
Os energéticos se tornaram uma das opções preferidas de quem quer acabar com o cansaço e ganhar ânimo para curtir uma noite de festa. A bebida, que contêm cafeína e taurina, é estimulante, mas pode se tornar extremamente prejudicial quando misturada de forma excessiva com álcool.
Isso acontece porque, segundo a médica Olga Ferreira de Souza, presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj), os energéticos permitem que a pessoa beba por mais tempo e em maior quantidade. "Eles escondem os sintomas de embriaguez, pois mascaram os efeitos do álcool que ocorrem depois da fase inicial de euforia, como a sonolência e o relaxamento", afirma.
Energético e álcool: por que mistura faz mal?
Ela explica que misturar energético com bebida alcoólica leva à redução de reflexos, riscos de quedas e acidentes, de dependência, crise hipertensiva, arritmias cardíacas, palpitações, e até mesmo AVC ou à morte súbita, mais raramente. "Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), diz que a cafeína presente nos energéticos potencializa o efeito maléfico do álcool, pois acelera a morte de células cerebrais, causada principalmente pelo álcool, que pode levar ao envelhecimento precoce e a doenças como mal de Alzheimer e de Parkinson", diz.
Energético e álcool: por que mistura faz mal?
Ela explica que misturar energético com bebida alcoólica leva à redução de reflexos, riscos de quedas e acidentes, de dependência, crise hipertensiva, arritmias cardíacas, palpitações, e até mesmo AVC ou à morte súbita, mais raramente. "Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), diz que a cafeína presente nos energéticos potencializa o efeito maléfico do álcool, pois acelera a morte de células cerebrais, causada principalmente pelo álcool, que pode levar ao envelhecimento precoce e a doenças como mal de Alzheimer e de Parkinson", diz.
Tomar energético faz mal para o coração?
Outro grande perigo da mistura de álcool com energético é a pessoa ter algum problema cardíaco ainda não diagnosticado. "O risco é enorme para aqueles que são portadores de doenças do coração, hipertensão arterial e arritmias e também para os que não sabem ter doenças”, explica.
Por isso, se a ingestão de bebida alcoólica for inevitável, ela recomenda manter a hidratação e se alimentar bem, nunca beber em jejum. “Se for beber, que seja de forma moderada, pouca quantidade, evitando bebidas destiladas que possuem maior teor alcoólico", finaliza.
Fonte UOL
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