A doença da Adicção
Definição de Adicto
Adicto: (latim addictus, -a, -um, particípio passado de addico, -ere, aprovar, dar assentimento a, ser favorável, adjudicar, vender, consagrar, dedicar)
adj.
1. Que está com outro ou se lhe junta por afeição. = AFEIÇOADO, DEDICADO
2. Que depende de ou se submete a. = DEPENDENTE, SUBMISSO
adj. s. m.
3. Que ou quem depende de algo, geralmente de alguma substância química. = DEPENDENTE
Em se falando de dependência química, adicto, é um termo usado em NA (Narcóticos Anônimos), e define, "ser dependente de", ou "escravo de", em outro sentido. É uma palavra que não deve ser levada, ao pé da letra, em minha opinião, visto que o DQ (Dependente Químico) após estar "limpo" e em recuperação, não é mais pela lógica um "escravo", ou dependente (mais adequado). Ou é ? Bem, não, e sim. Todos nós seres humanos, somos dependentes de algo, o que nos difere, é como lidamos com isso, e se isto afeta nossa vidas. Dependemos de água, de comida...Dependemos de certa forma do amor, de carinho, de estar com outros iguais...Dependemos de um trabalho para sobreviver, respirar...
Dependências óbvias, opcionais, ou necessárias...mas são, a priori, dependências. A dependência química, é uma doença, portanto nós não a "criamos". Por outro lado, não necessitamos dela, muito pelo contrário óbvio, na verdade, a dependência química a grosso modo, deriva da necessidade, ou busca do ser humano, pelo prazer imediato; seja pelo simples estado prazeroso, seja para suportar alguma dor, seja para "fugir" de situações.
O termo adicto, generaliza, vários tipos de dependências, álcool, drogas ilegais, drogas medicamentosas, jogo, sexo, comida, sentimentos (neuróticos anônimos) dentre outras. Existem irmandades para N.A. (Neuróticos Anônimos), Dependentes de Tabaco, Jogadores Compulsivos, etc.
O fato, é que a doença da adicção, não começa ao iniciar o uso de drogas. Sinais, e sintomas, já faziam parte da vida de quem é portador da doença, muito antes de usar qualquer droga. Estes "sinais", revelam-se por comportamentos, sentimentos (ou a falta deles), inabilidade de reagir adequadamente a problemas do cotidiano, de lidar com as pessoas, com situações, outras vezes de maneira mais gritante revelando-se pela desonestidade (desvios de caráter), pela promiscuidade, por mentiras (o adicto em geral, quando não está em recuperação, é um mestre na mentira), dentre outras. Quando se fala, "estar em recuperação", ou "não estar em recuperação" traduz-se:
Em recuperação: Com a doença estagnada (em abstinência de drogas), vivenciando um programa (NA, AA, etc), e não menos importante, estar consciente de sua predisposição, de sua condição, e da necessidade da "auto-vigilância" sobre si mesmo, para não voltar ao uso, e a antiga condição de vida.
Não estar em recuperação: Doença da adicção ou dependência química em plena atividade, todos os comportamentos inerentes à ela visíveis, no uso de substâncias, falta de controle e equilíbrio em sua própria vida, ausência da fé e de um "Poder Superior" (Deus).
Muitas opiniões existem a respeito do caráter humano. Alguns dizem que é "imutável", outros que "nascemos assim ou assado". Deve se buscar, fatos científicos, baseados na observação, pesquisa, e ciência, para se poder afirmar algo com convicção. Veja este artigo.
Baseado na ciência, não existe caráter imutável tampouco nascemos "bons ou ruins":
Caráter: O primeiro: ninguém nasce bom ou ruim. A moral se desenvolve à medida que o indivíduo amadurece, e isso a vida inteira. Porém, tal desenvolvimento, por não ser inato, depende de condições sociais favoráveis. Favoráveis em que sentido? Antes de mais nada, é preciso que o indivíduo viva em contextos nos quais a moral é, de fato, algo que inspira as relações sociais. Preciso também que ela seja objeto constante de reflexão. Finalmente, faz-se necessário que as relações sejam baseadas no respeito mútuo, e não na passiva obediência a figuras de poder ou autoridade.
Yves de La Taille é professor Titular do instituto de Psicologia da USP, autor de, entre outros livros, Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas (Artmed, 2006), vencedor do Prêmio Jabuti 2007. "Ninguém nasce bom ou ruim. A moral se desenvolve à medida que o indivíduo amadurece"Leia Mais Fonte-Portal da Ciencia e da vida
Personalidade - Genética ou não ?
A genética pode determinar nossa personalidade? As descobertas sobre o DNA humano e a evolução do estudo sobre a genética, trouxeram avanços importantes. Mas temos que ter cuidado para não nos precipitarmos com conclusões incompletas ou errôneas. Se a genética determinasse a personalidade do ser humano, poderíamos pensar que os gêmeos com carga genética idêntica teriam personalidades idênticas, mas não é o que ocorre. Os genes possibilitam, por exemplo, que o ser humano desenvolva a fala, mas não determinam que determinado indivíduo irá falar. Ele terá que ser estimulado pelo meio em que crescer para que fale. Existe o DNA que irá caracterizar cada espécie, determinando que o ser se torne ou humano, ou gato, ou formiga ou ... Outros genes são mais específicos e variam dentro de uma mesma espécie, de indivíduo para indivíduo, atribuindo a cada um potencialidades diferentes, mas não “determinam”, não tiram a liberdade de escolha do que este indivíduo se tornará. Iane Campos Alvares - Psicóloga
Leia Mais Fonte-RicardoOrlandini.net
Portanto, de igual forma, que os comportamentos ou noções de moral são adquiridos, desenvolvidos ou "aprendidos" no decorrer da vida, da mesma maneira, podem ser revertidos. E isto não é só relacionado a adictos, ou ao uso de drogas, e sim a todos nós seres humanos. Para mudar comportamentos, é necessário esforço, para mudar as noções de moral, sentimentos e pensamentos, é necessário conscientizar-se de si mesmo, e inegavelmente de um poder maior, de uma força antagônica à qual se está lutando para modificar, no caso não há melhor remédio do que Deus.
Adicção e Dependência Química são a mesma coisa ?
Sim e não, dependendo do ponto de vista. Segundo André Malbergier, professor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP e coordenador do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (GREA) do Instituto de Psiquiatria da instituição,A dependência química é uma síndrome caracterizada pela perda do controle do uso de determinada substância psicoativa. Os agentes psicoativos atuam sobre o sistema nervoso central, provocando sintomas psíquicos e estimulando o consumo repetido dessa substância. Alguns exemplos são o álcool, as drogas ilícitas e a nicotina.
Crises de abstinência: ansiedade, irritabilidade, insônia ou tremor quando a dosagem é reduzida ou o consumo é suspenso;
Ingestão em maiores quantidades ou por maior período do que o desejado pelo indivíduo;
Desejo persistente ou tentativas fracassadas de diminuir ou controlar o uso da substância;
Perda de boa parte do tempo com atividades para obtenção e consumo da substância ou recuperação de seus efeitos;
Negligência com relação a atividades sociais, ocupacionais e recreativas em benefício da droga;
Persistência na utilização da substância, apesar de problemas físicos e/ou psíquicos decorrentes do uso.
Considerada uma doença, a dependência química apresenta os seguintes sintomas:
Tolerância: necessidade de aumento da dose para se obter o mesmo efeito;
Crises de abstinência: ansiedade, irritabilidade, insônia ou tremor quando a dosagem é reduzida ou o consumo é suspenso;
Ingestão em maiores quantidades ou por maior período do que o desejado pelo indivíduo;
Desejo persistente ou tentativas fracassadas de diminuir ou controlar o uso da substância;
Perda de boa parte do tempo com atividades para obtenção e consumo da substância ou recuperação de seus efeitos;
Negligência com relação a atividades sociais, ocupacionais e recreativas em benefício da droga;
Persistência na utilização da substância, apesar de problemas físicos e/ou psíquicos decorrentes do uso.
Na Adicção, podemos observar basicamente os mesmos critérios clínicos, principalmente a perda do controle do uso, acrescentando ainda a perca do controle da própria vida, seguindo então os demais pontos citados pelo médico acima, resumindo nestas características básicas:
Característica
- Física: Desenvolvimento da tolerância às substâncias de um modo geral (álcool, cocaína, crack, maconha, etc). Ou seja, o portador da doença, ultrapassa o limite "tolerado", onde a mente e o organismo, passam a exigir doses cada vez maiores, para obter a "sensação de prazer". Na verdade, o indivíduo passa a buscar o "primeiro efeito", do primeiro uso que fez, inegavelmente este, que "marcou" a própria mente. Sendo que, nunca mais, terá esta "primeira sensação", e o "ciclo" começa.
- Comportamental ou Social: As atividades normais começam a ficar prejudicadas, afinal, agora existe a droga, no início, o indivíduo adapta-a aos poucos no ritmo de sua da vida. Com o passar do tempo, a droga exigirá cada vez mais espaço, doses cada vez mais frequentes, e maiores, e/ou regulares.
- Psicológica ou Emocional: Compulsão
Os Comportamentos Compulsivos são também chamados de Comportamentos Aditivos. São hábitos aprendidos e seguidos por alguma gratificação emocional, normalmente um alívio de ansiedade e/ou angústia. São hábitos mal adaptativos que já foram executados inúmeras vezes e acontecem quase automaticamente.
Comportamentos Compulsivos e dependência química
Observamos semelhança entre a angústia provocada pela ausência, tanto dos comportamentos compulsivos quanto das substâncias, ou seja, semelhança dos sintomas emocionais da abstinência, tais como tremores, sudorese, taquicardia, etc, bem como o caráter compulsivo e repetitivo, ou a importância que essas atitudes ocupam na vida da pessoa, e ainda sobre o comprometimento na qualidade da vida familiar, profissional, afetiva e social. É assim que, por exemplo, que o comportamento do jogo compulsivo (ou patológico) tem praticamente a mesma motivação que o uso da droga, ou do álcool, da cocaína e outras substâncias psicoativas.-Ballone GJ in psiqwebPortanto, o adicto passa a ter, compulsão pela substância de preferência de uso, e conjuntamente, comportamentos compulsivos, rituais de uso ("fechar" um cigarro de maconha, "esticar" pacientemente "carreiras de pó, etc), sentimentos compulsivos obcessivos, etc.
- Espiritual: Define-se em seu estado ativo, como o egocentrismo criado pelo uso de substâncias, e pelas demais características somadas, ou seja, sendo a droga o principal objetivo diário, esta torna-se o centro dos esforços do dependente químico. Qualquer "ameaça" ao uso, ao consumo, soa como que um ataque a própria pessoa, e a doença na sua defesa, cria argumentações ilusórias e falsas, mentiras, e todo tipo de estratagema. Na realidade, o próprio adicto, acredita nestas mentiras, chama-se a isto de autoengano. O pensamento é, com a plena convicção, de que todas as pessoas estão erradas, em tudo. O adicto na ativa, torna-se o centro do universo, passando por cima dos próprios princípios, da sua própria dignidade, dos sentimentos dele prórprio, ou de outras pessoas, sem muitas vezes nem "pestanejar" para tanto. Em estágios avançados da doença, e isto varia de indivíduo para indivíduo, a pessoa chega a "vender a prórpia mãe", como diz um velho ditado, mas neste caso, pode ser literalmente, ao péda letra. Uma consequência, e ao mesmo tempo característica, é a ausência completa de espiritualidade, a ausência de Deus, na própria vida. Deus passa a ser um "cara", cujo nome é citado em certas horas, principalmente para ajudar a sair de encrencas, mas somente isto. A ninguém, é permitido interferir na busca pelo uso e no consumo da substância, nem mesmo Deus.
Fato - Transtorno do Humor Induzido por Substância
Em uma palestra da qual participei, um neurologista, conduzia uma explicação com a ajuda de um gráfico, sobre as alterações de humor e os estados emocionais, relacionados às drogas, e os "saltos" que ocorrem, entre três estados básicos: "estado normal" (pessoa que nunca fez uso de nenhuma substância, ou está há um longo período sem fazer uso, estado emocional este por padrão comum a qualquer pessoa), "estado eufórico" (neste caso provocado pelo uso), e "estado depressivo" (também neste caso provocado pelo uso). Conforme a explicação, tomando a cocaína como exemplo: No "1º uso" da droga, o indivíduo vai do estado normal, para o estado eufórico. Após o uso, retorna ao "estado normal". Na sequência, (e isto pode ocorrer algumas vezes pois varia de pessoa para pessoa) inevitavelmente o dependente químico, quando ocorrer um determinado número de vezes que fizer o uso da substância (3º, 4º, ou 5º), irá do estado normal, para o estado eufórico, como no início, mas não retornará mais para o estado normal, mas sim para um estado depressivo. Está instalado o ciclo da doença. Após determinado tempo, a pessoa estará somente entre o estado depressivo e a euforia, indo e vindo de acordo com o uso da sua substância, não conseguindo mais permanecer em um estado psicológico de humor normal.
Nisto, a doença da adicção quando se relaciona ao uso de substâncias psico-ativas, é a doença do "ainda". Porque ? Muitos dos atos, e dos comportamentos, e de substâncias até, jamais muitos dos adictos sonhariam em fazer, ter, ou usar. Salvo excessões raras.
Vamos imaginar, um personagem, para ilustrar. O usuário de crack, que hoje está lá debaixo de um viaduto, enrolado em trapos, sujo, faminto, "cuidando" e pensando de que maneira irá conseguir sua "cota" diária de crack, lá trás, quando tinha uma vida, antes de fumar seu primeiro "baseado", jamais imaginaria, nem desejava pra si, esta situação. Ninguém deseja, a não ser que esteja "louco", literalmente, estar em uma condição destas.
Trocar, da noite pro dia por exemplo; um emprego, uma casa, um casamento, filhos, carro, uma vida estável, por uma folha de papelão, uma garrafa com "jararaca" (álcool de posto de combustíveis misturado com água), um lugar debaixo do viaduto, uma lata furada, talvez uma colher, e uns poucos trapos ? Nunca. Você trocaria ? Certamente que não.
Voltando ao nosso personagem. Imaginamos, uma pessoa como outra qualquer, com planos e sonhos, alguns concretizados, outros por concretizar, uma vida estável, casado, com um bom emprego, então um belo dia, numa roda de amigos, talvez depois do futebol do fim de semana, um dos "amigos" "puxou" um cigarro de maconha inocente. Dar uns "tapas" ? Porque não, afinal, não vou viciar, e só será hoje, imaginou.
Pois é, muitos antes dele, pensaram e imaginaram a mesma coisa. Mas infelizmente, o nosso personagem tinha predisposição para a dependência química, e o inocente baseado, foi o "gatilho". Sabemos que nada ocorre, na maioria dos casos, do dia pra noite. É um processo. O baseado do fim de semana tornou-se diário. Depois, matinal. E como o uso de drogas, é um círculo a parte (a droga tem a característica, de criar círculos de usuários, ou ambientes onde "cruzam-se" não só um tipo de droga, mas sim vários), um belo dia, em outra "roda de amigos", surgiu uma "carreira de pó". O pensamento foi: -Só uma vez, só pra ver como é e fazer algo diferente hoje, afinal, não me vicio nestas coisas... Tornou-se um "hábito" dos fins de semana.
O nosso personagem então, a esta altura, já conhecia meia dúzia de "bons traficantes", e tinha sempre seu suprimento de maconha. Nos fins de semana, em meio a cervejada, umas 2 ou 3 gramas de cocaína. Com o tempo, os intervalos de uso, como havia acontecido com a maconha, foram diminuindo, e o uso de cocaína, era diário. Não havia mais nenhuma "recreação" naquilo, era por dependência mesmo, só quem ainda não enxergava, era o próprio dependente. Amigos afastaram-se, falhas no trabalho, turbulências conjugais. Após mais um tempo, fim do casamento, separação, perca do emprego, venda do carro, perca da casa, roupas, móveis.
Nesta altura, nosso pesonagem já usava há um tempo o crack, mais barato, e que um traficante mesmo, o havia "apresentado". A roda de amigos, não existia mais. Quando se deu conta, estava debaixo do viaduto, deitado em cima de uma folha de papelão, pensando em como iria conseguir mais uma pedra.
Frases que não foram escritas nesta história, mas que foram ditas mentalmente por nosso personagem:
Sobre a maconha: Não vou me viciar, isto é "pra trouxas", só fumo maconha nos fins de semana;
Sobre a cocaína: Só vou cheirar, nos fins de semana, jamais vou ficar como um viciado, perdido na cocaína, afinal de contas, é só "pó", jamais vou fumar pedra;
Sobre o crack: Só hoje vou fumar, não tenho dinheiro pra cocaína;
Sobre si mesmo: Jamais vou roubar algo, pra usar drogas;
Sobre sua condição: Eu vou me controlar, jamais vou virar um "noiado", e viver nas ruas, não vou me misturar;
O sentimento: ...Não há mais, limites...Deus, me ajuda. Não quero jamais machucar alguém, nem ser preso por isso, não quero morrer. Ainda não. Preciso sair desta vida.
Há uma máxima quando o assunto é dependência química e trajetória do dependente químico: "Só muda o palhaço, o circo é basicamente o mesmo". Significa, que mudam as pessoas, os lugares, uma situação ou outra diferente, mas basicamente a história é a mesma, as drogas levam a três caminhos: instituições, prisão e morte. E no trajeto até estes caminhos, deixam um rastro de destruição, dor e tristeza. Por fim, chega às vezes, a aceitação do problema. Muitas das vezes, é tarde demais. Se não for, talvez alguém da família, o ajude (tratamento), talvez algum órgao governamental também. A condição mental, em um estágio destes, é terrível. Psicológicamente, a pessoa está em "pedaços", fisicamente também. Não é tarefa fácil, dar o primeiro passo em direção ao mundo dos vivos novamente. Saindo um pouco da luz da ciência, certamente que Deus, em 100% dos casos, propicia uma, ou dezenas de oportunidades, a questão, é o ser humano se "agarrar" a estas quando aparecem. As vezes, para muitos não dá tempo de esperar a próxima. Um ataque do coração, uma overdose, um tiro, uma doença...podem chegar antes.
O objetivo deste, não é impressionar o leitor com gramática perfeita. A essência, é chegar ao ponto do artigo: Adicção: a doença do ainda. Nenhum adicto (99%), antes de "embarcar" nas drogas, imaginava o ponto que chegaria sua vida, as drogas que usaria, a destruição pessoal e familiar que causaria, enfim... A palavra "ainda", no uso de drogas, é presente. Quem "ainda" só está no uso de maconha, quem "ainda" não experimentou crack, quem "ainda não roubou para sustentar o vício, quem "ainda" não perdeu trabalho, família, dignidade, e por fim, a própria vida.
Só há um caminho: RECUPERAÇÃO !
Mais 24 hrs de Paz e Serenidade
Parabéns pelo blog!!!
ResponderExcluirTMJ
SPH !
ExcluirOlá, gostei muito de seu site e gostaria de saber se você gostaria de compartilhar links com o meu site.
ResponderExcluirdoencadaadiccao.eletronicajosias.com
Olá Josias Souza, sim claro. Como você pode ver na Política de Uso do Mais 24Hrs, todos os artigos de terceiros, ou que tenham conteúdo destes, possuem os devidos créditos. Também, não falamos e nem poderíamos falar, "em nome" de NA, ou AA, tampouco os representamos de qualquer forma. Não somos ligados a qualquer instituição seja pública ou privada. O propósito deste site, é tentar levar conhecimento, e informação, compartilhar. Sinta-se a vontade. Abraço, e Mais 24Hrs!
ExcluirLegal pessoal tmj.
ResponderExcluirOlá Anônimo, obrigado por participar! TMJ
ExcluirMuito bom! Muito explicativo!
ResponderExcluirOlá Lu tudo bem? Obrigado pela visita, e por sua opinião! Mais 24Hrs de Paz e Serenidade!
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