Consumo de álcool pode desencadear agressividade, revela pesquisa
Estudo demonstrou que metade dos atendimentos feitos na rede pública por agressão está relacionada com ingestão de bebidas alcoólicas
Um estudo da Vigilância de Violências e Acidentes (Viva), do Ministério da Saúde, apontou que metade dos atendimentos feitos na rede pública de saúde por agressão está relacionada ao álcool. O levantamento ainda mostrou que uma em cada cinco vítimas de acidentes consumiram bebida alcoólica.
“O álcool pode alterar muitas áreas cerebrais que vão modificar nosso comportamento. Pode ir desde a leve euforia até uma irritabilidade, podendo gerar brigas e agressões. O sujeito perde o senso crítico e se sente grandioso e pode acabar se metendo em brigas, discussões, sendo agredido e agredindo, podendo culminar até mesmo em homicídios”, explica a médica psiquiatra Gilmara Peixoto Rister.
Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde apontam ainda que 22% dos motoristas são os que mais precisam de atendimento hospitalar e 40% têm entre 20 e 39 anos.
“[Com o consumo de álcool] o sistema locomotor vai estar mais desorganizado. A marcha e a fala vão estar mais lentas. O individuo tende a ter menores reflexos. Isso fica preocupante quando a pessoa vai operar uma máquina ou dirigir”, salienta a médica.
Para evitar que os efeitos da mistura álcool, agressividade e direção façam novas vítimas, a Polícia Militar promete agir com rigor em caso de descumprimento da lei.
“Hoje a lei está bem rígida. Os policiais militares receberam orientações de como proceder. Então, realmente a fiscalização está sendo feita nesse sentido, para prevenir que acidentes graves acontecem e vidas sejam perdidas”, informa a capitão da Polícia Militar, Silvia Andéia Mantoani Pinto.
Um estudo da Vigilância de Violências e Acidentes (Viva), do Ministério da Saúde, apontou que metade dos atendimentos feitos na rede pública de saúde por agressão está relacionada ao álcool. O levantamento ainda mostrou que uma em cada cinco vítimas de acidentes consumiram bebida alcoólica.
“O álcool pode alterar muitas áreas cerebrais que vão modificar nosso comportamento. Pode ir desde a leve euforia até uma irritabilidade, podendo gerar brigas e agressões. O sujeito perde o senso crítico e se sente grandioso e pode acabar se metendo em brigas, discussões, sendo agredido e agredindo, podendo culminar até mesmo em homicídios”, explica a médica psiquiatra Gilmara Peixoto Rister.
Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde apontam ainda que 22% dos motoristas são os que mais precisam de atendimento hospitalar e 40% têm entre 20 e 39 anos.
“[Com o consumo de álcool] o sistema locomotor vai estar mais desorganizado. A marcha e a fala vão estar mais lentas. O individuo tende a ter menores reflexos. Isso fica preocupante quando a pessoa vai operar uma máquina ou dirigir”, salienta a médica.
Para evitar que os efeitos da mistura álcool, agressividade e direção façam novas vítimas, a Polícia Militar promete agir com rigor em caso de descumprimento da lei.
“Hoje a lei está bem rígida. Os policiais militares receberam orientações de como proceder. Então, realmente a fiscalização está sendo feita nesse sentido, para prevenir que acidentes graves acontecem e vidas sejam perdidas”, informa a capitão da Polícia Militar, Silvia Andéia Mantoani Pinto.
Fonte - Abead
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